Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/34121
Autoria: Alves, P. M.
Editor: Pamela Peres Cabreira
Raquel Varela
Data: 2020
Título próprio: A sub-representação das mulheres no movimento sindical: O caso dos sindicatos da saúde
Título e volume do livro: Atas do IV Congresso História do Trabalho, do Movimento Operário e dos Conflitos Sociais em Portugal e III Conferência do Observatório para as Condições de Trabalho e Vida
Paginação: 115 - 135
Título do evento: História do movimento operário e conflitos sociais em Portugal: Congresso história do trabalho, do movimento operário: III Conferência do Observatório para as Condições de Trabalho e Vida
Referência bibliográfica: Alves, P. M. (2020). A sub-representação das mulheres no movimento sindical: O caso dos sindicatos da saúde. In P. P. Cabreira, & R. Varela (Eds.), Atas do IV Congresso História do Trabalho, do Movimento Operário e dos Conflitos Sociais em Portugal e III Conferência do Observatório para as Condições de Trabalho e Vida (pp. 115-135). Instituto de História Contemporânea. https://doi.org/10.34619/hjtn-wc04
ISBN: 978-989-8956-20-0
DOI (Digital Object Identifier): 10.34619/hjtn-wc04
Palavras-chave: Sindicato -- Syndicate
Mulheres
Sub-representação
Resumo: O sindicalismo nasceu andro-centrado e revelando uma atitude sexista em relação ao papel da mulher na sociedade, a qual acabou por orientar durante um longo período as suas estratégias face às mulheres. Os atos de discriminação acabaram por levá-las a formar organizações próprias. Dada a sua crescente inserção no mercado de trabalho, os sindicatos reorientaram as suas estratégias, mas o crescimento das mulheres nos efetivos sindicais não se tem traduzido num crescimento correspondente da sua proporção nos lugares de decisão, com os sindicatos a providenciarem muito raramente uma sua representação adequada. Esta é uma situação transversal aos sindicatos da administração pública e, em particular, da saúde objeto deste estudo. Esta constitui uma situação prejudicial para o sindicalismo. Contudo não partilhamos das teses identitárias segundo as quais só as mulheres podem defender os seus interesses e que quando detêm o poder sindical revelam necessariamente uma forma de fazer sindicalismo diferenciada da dos homens.
Arbitragem científica: no
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:DINÂMIA'CET-CRN - Comunicações a conferências nacionais

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