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http://hdl.handle.net/10071/33860
Autoria: | Ezeigwe-Ephraim, Peculiar Tochukwu |
Orientação: | Guerra, Ana Rita Taborda Monteiro |
Data: | 10-Dez-2024 |
Título próprio: | From screen to friendship: Examining the role of parasocial contact and emotions in predicting cross-group friendship |
Referência bibliográfica: | Ezeigwe-Ephraim, P. T. (2024). From screen to friendship: Examining the role of parasocial contact and emotions in predicting cross-group friendship [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/33860 |
Palavras-chave: | Intergroup contact Cross-group friendship Parasocial contact Intergroup anxiety Empathy Media psychology Contato intergrupal Amizade entre grupos Contato parassocial Ansiedade intergrupal Empatia Psicologia dos media |
Resumo: | This study investigated how parasocial contact, a novel type of intergroup interaction, can promote
cross-group friendships. Specifically, it analyzed the effects of positive and negative parasocial
encounters, compared to control interactions, with Black German women on the propensity to
establish cross-group friendships. Additionally, research examined whether anxiety and empathy
served as mediators for the impact of good and negative parasocial contact on this willingness.
Ultimately, it explored how positive and negative contact conditions affected the processing of
parasocial interactions, encompassing both cognitive and affective dimensions. A total of 148
German volunteers were randomly allocated to one of three experimental groups: positive
parasocial contact, negative parasocial contact, or a neutral control condition. The results indicated
that the negative contact condition (compared to control) diminished the willingness to engage in
cross-group friendship, heightened anxiety, and albeit marginally reduced empathy, whereas no
significant differences were observed for positive contact (compared to control). Mediation
analyses indicated that the adverse impacts of negative parasocial contact (compared to control)
on willingness to engage in cross-group friendship occurred via increased anxiety and not empathy
(albeit the coefficients were in the predicted direction). Finally, an additional exploratory analysis
showed that negative parasocial contact evoked stronger emotional reactions (i.e., heightened
affective responses) and interfered with the ability to process information clearly (hindered
cognitive processing). Overall, results suggest that even brief exposure to negative parasocial
contact was sufficient to evoke negative attitudes and emotions. Este estudo analisou a forma como o contacto parassocial, uma forma emergente de interação intergrupal, pode promover amizades intergrupais. Especificamente, examinou o impacto das interações parassociais positivas versus controlo e negativas versus controlo com mulheres Alemãs negras na intenção de formar amizades intergrupais. Além disso, investigou se a ansiedade e a empatia mediaram os efeitos do contacto parassocial positivo e negativo. Por último, explorou-se a forma como as condições de contacto positivo e negativo influenciaram o processamento da interação parassocial (i.e., as dimensões cognitiva e afectiva). Um total de 148 participantes Alemães foram distribuídos aleatoriamente por uma de três condições experimentais: contacto parassocial positivo, contacto parassocial negativo ou uma condição de controlo neutra. Os resultados mostraram que a condição de contacto negativo (vs. controlo) reduziu a intenção de estabelecer amizades intergrupais, aumentou a ansiedade e diminuiu a empatia (embora marginalmente), não tendo sido foram observadas diferenças significativas para o contacto positivo (vs. controlo). As análises de mediação mostraram que os efeitos prejudiciais do contacto parassocial negativo (vs. controlo) na intenção de desenvolver numa amizade intergrupal ocorreram através do aumento da ansiedade e não da empatia (embora os coeficientes estivessem na direção prevista). Por fim, uma análise exploratória mostrou que o contacto parassocial negativo evocou reacções emocionais mais fortes (i.e., respostas afectivas intensificadas) e interferiu com a capacidade de processar informação claramente (processamento cognitivo prejudicado). Em geral, os resultados sugerem que mesmo uma breve exposição ao contacto parassocial negativo foi suficiente para evocar atitudes e emoções negativas. |
Designação do Departamento: | Departamento de Psicologia Social e das Organizações |
Designação do grau: | Mestrado em Psicologia das Relações Interculturais |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso Restrito |
Aparece nas coleções: | T&D-DM - Dissertações de mestrado |
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Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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