Conceptualising an integrated practice unit for treating patients with atrial fibrillation

Abstract

This study explored the potential of the Integrated Practice Unit (IPU) model for managing atrial fibrillation (AF), a chronic cardiac condition associated with high morbidity and mortality. This research draws on a comprehensive literature review, exploratory interviews with healthcare professionals involved in AF care, and a quantitative survey. These findings highlight the limitations of the current care model, identifying issues such as care fragmentation, lack of coordination, and challenges in treatment adherence. This study proposes that implementing an IPU for AF could improve care coordination, enhance patient adherence, and ultimately lead to better clinical outcomes. However, challenges, such as resource limitations and the need for organizational support, are acknowledged. The study concludes with recommendations for future research and practice, suggesting that adopting IPUs could offer a more patient-centred, collaborative, and evidence-based approach to managing AF.

Este estudo explora o potencial do modelo de Unidade de Prática Integrada (UPI) no tratamento da fibrilhação auricular (FA), uma condição cardíaca crónica associada a elevada morbilidade e mortalidade. A investigação baseia-se numa revisão abrangente da literatura, entrevistas exploratórias com profissionais de saúde envolvidos nos cuidados de pacientes com FA e um inquérito quantitativo. Os resultados identificam as limitações do modelo de cuidados atual, destacando a fragmentação dos cuidados, a falta de coordenação e os desafios na adesão ao tratamento. O estudo propõe que a implementação de uma UPI para a FA pode melhorar a coordenação dos cuidados, aumentar a adesão dos pacientes e, em última instância, melhorar os resultados clínicos. No entanto, reconhecem-se desafios como as limitações de recursos e a necessidade de apoio organizacional. O estudo conclui com recomendações para futuras investigações e práticas, sugerindo que a adoção de UPIs pode oferecer uma abordagem mais centrada no paciente, colaborativa e baseada em evidências para a gestão da FA.