Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/33566
Autoria: Tamaso, I.
Raposo, P.
Data: 2024
Título próprio: Por um jardim sem impérios: Reflexões sobre memórias difíceis e passados disputados
Título da revista: Lusotopie
Volume: 23
Número: (1-2)
Referência bibliográfica: Tamaso, I., & Raposo, P. (2024). Por um jardim sem impérios: Reflexões sobre memórias difíceis e passados disputados. Lusotopie, 23(1-2). https://doi.org/10.4000/13e4s
ISSN: 1257-0273
DOI (Digital Object Identifier): 10.4000/13e4s
Palavras-chave: Revolução dos Cravos
Colonialismo
Colonialidade
Performance
Espaço público
Património
Resumo: Este artigo interroga a necessidade e a urgência de reagir aos atos de perpetuação colonial envolvidos nas dimensões patrimoniais, memorialistas e monumentais das narrativas históricas em espaço público. Essas dimensões, plasmadas em inaugurações celebratórias do espírito de aventura da expansão marítima, em retóricas nacionalistas acríticas e em afirmações de uma certa (“Nova”) portugalidade, de algum modo revelam o que a Revolução dos Cravos não conseguiu apagar. Serão os brasões em pedra de calçada portuguesa do Jardim do Império restos nostálgicos coloniais ou perene processo de colonialidade que nunca se dissipou? A disputa pelas narrativas nos espaços públicos servirá para pensar “qual revolução?” cinquenta anos depois?
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:CRIA-RI - Artigos em revistas científicas internacionais com arbitragem científica

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