Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/3351
Autoria: Cardoso, Ana
Data: Jun-2002
Título próprio: A coordenação nas políticas sociais activas: o caso do Rendimento Mínimo Garantido em Portugal
Número: 4
Paginação: 83-98
ISSN: 1645-0639
DOI (Digital Object Identifier): 10.7749/citiescommunitiesterritories.jun2002.004.art07
Palavras-chave: Política social
Coordenação
Rendimento mínimo garantido
Resumo: A criação do Rendimento Mínimo Garantido representa uma inovação no contexto da acção social em Portugal. A legislação sobre o Rendimento Mínimo Garantido determina a criação de Comissões Locais de Acompanhamento (CLA), o que contribui para transformar um certo modo de fazer parcerias a nível local. De facto, com a criação das CLA, assiste-se à transformação de uma lógica “do topo para a base” numa lógica “da base para o topo”. Contudo, certas coisas não mudam apenas “por decreto”, entre as quais a dimensão da coordenação. Isto significa que: a coordenação é um processo; a coordenação requer tempo (tempo para se constituir e tempo para gerar impactes); a coordenação evidencia a necessidade de se definir o perfil de quem assume a coordenação entre parceiros. De certo modo, a coordenação depende de um “Eu”. Se a existência das CLA e as suas competências são legalmente definidas, as diferentes CLA espalhadas pelo País representam realidades diferentes e reflectem a dinâmica das instituições locais bem como as características dos respectivos contextos.
Arbitragem científica: Sim
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:DINÂMIA'CET-RN - Artigos em revistas nacionais com arbitragem científica

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