Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/33257
Autoria: Barros, Inês Alexandra Lopes de
Orientação: Afonso, Luís Urbano de Oliveira
Data: 29-Out-2024
Título próprio: The emergence of AI Art
Referência bibliográfica: Barros, I. A. L. de (2024). The emergence of AI Art [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/33257
Palavras-chave: Inteligência artificial -- Artificial intelligence
Machines
Arte -- Art
Art world
Mercado da arte -- Art market
Criatividade -- Creativity
Máquinas
Mundo da Arte
Resumo: While some contend that human creativity and art are unique to humans, others contend that it is acceptable to acknowledge that computers are just as capable of producing artistic works. However, there are also many unanswered problems about the legitimacy, sensitivity, and validation of machines—all of which are problematic since, given their differences from humans, there is never enough space to fully embrace them. Nevertheless, it is indisputable that the development of artificial intelligence (AI) has opened up new avenues for creative expression and increased opportunities for human-machine collaboration. The exciting frontier of creativity lies at the nexus of Artificial Intelligence (AI) and art, where new kinds of creativity are inspired and conventional conceptions are challenged. In an attempt to blur the “lines” between creator, machine and public, this exploration will delve into the historical context of AI, from the first generative experiments, such as Alan Turing's tests with his “Imitation Game”, which launched bases for some of the most recent discoveries in deep learning, but also its artistic context, and the way it has influenced the art world and respective markets; the various types of AI and their application and artistic influence. Harold Cohen's AARON serves as a starting point for this analysis and has rapidly established itself as a reference in this subject. In addition to utilizing AI to produce and support artistic endeavours, it also poses important problems regarding the nature of authorship, the influence of technology on art, and the moral issues that come with such avant-garde cooperation. In overall, we shall see how artificial intelligence (AI) has transformed creative processes, questioning conventional wisdom and generating novel forms of artistic expression. However, AI is not immune to difficulties, such as copyright, bias, and maintaining authenticity.
Enquanto alguns defendem que a arte e a criatividade são consideradas actividades exclusivamente humanas, outros afirmam não existir qualquer problema em admitir que as máquinas são igualmente capazes de criar arte. Ainda assim, as coisas continuam a não ser assim tão claras, já que o assunto é continuamente bombardeado com questões relacionadas com a validação, autenticidade e sensibilidade das máquinas que, por não ser exatamente igual ao de um ser humano, deixa sempre pouco espaço para a sua total aceitação. No entanto, é inegável que o advento da Inteligência Artificial (IA) alargou as fronteiras da criatividade, introduzindo novas dimensões de colaboração entre humanos e máquinas. A intersecção entre a Inteligência Artificial (IA) e a arte representa uma fronteira fascinante no domínio da criatividade, desafiando as noções tradicionais e inspirando novas formas de criatividade. Numa tentativa de esbater as “linhas” entre criador, máquina e público, esta exploração, irá aprofundar o contexto histórico da IA, desde as primeiras experiências generativas, tais como os testes de Alan Turing com o seu “Jogo da Imitação”, que lançou bases para algumas das mais recentes descobertas da aprendizagem profunda mas, também o seu contexto artístico, e a forma como tem influenciado o mundo da arte e os respetivos mercados; os vários tipos de IA e a sua aplicação e influência artística. De partida para esta consideração, um alvo de estudo é AARON de Harold Cohen, que rapidamente se tornou uma referência neste ramo. Não só envolve a utilização de IA para criar e ajudar em empreendimentos artísticos, como também levanta questões críticas sobre o impacto da tecnologia na arte, a natureza da autoria e as considerações éticas que acompanham esta colaboração inovadora. Em suma, iremos ver como a IA revolucionou os processos criativos, desafiando as noções tradicionais e inspira novas formas de expressão artística, não estando a mesma isenta de desafios, como os direitos de autor, os preconceitos e a preservação da autenticidade.
Designação do Departamento: Departamento de História
Designação do grau: Mestrado em Mercados da Arte
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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