Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/33241
Autoria: Stoupignan, Kian Gaston
Orientação: Silva, Luís Paulo Mah
Data: 22-Nov-2024
Título próprio: Political economy of energy transition in developing countries: A comparative case study of Indonesia and the Philippines
Referência bibliográfica: Stoupignan, K. G. (2024). Political economy of energy transition in developing countries: A comparative case study of Indonesia and the Philippines [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/33241
Palavras-chave: Energy
Desenvolvimento económico -- Economic development
Indonésia
Filipinas
Energia
Políticas públicas -- Public policies
Resumo: Since the turn of the millennium, there has been an increased international focus on global development. In 2015, the focus shifted to a sustainable based one, which includes ideas such as “energy transition”. What exactly “energy transition” is and how to measure it has been heavily debated. Nevertheless, it has become the standard that all countries are being held to by organizations such as the United Nations. The influence of this standard affects countries with developing economies differently than those considered developed. This dissertation will show why developing countries decide to partake or not in the energy transition. Through a comparative case study analysis of two developing countries, Indonesia and the Philippines, this dissertation will highlight the factors that create differences in the amount of renewable energy that is used per country. Public policy is the guiding force of a country’s power production. Therefore, the ideas and institutions that policymakers face are crucial to understand how the different countries end up with vastly different energy systems. By examining all the factors at play, including technological limitations of the different energy sources, one can see that partaking in the United Nation’s energy transition may be more harmful than helpful for developing countries.
Desde a viragem do milénio, tem havido uma maior atenção internacional ao desenvolvimento global. Em 2015, o foco mudou para uma base sustentável, que inclui ideias como a “transição energética”. O que é exatamente a “transição energética” e como medi-la tem sido muito debatido. No entanto, tornou-se o padrão a que todos os países estão a ser obrigados por organizações como as Nações Unidas. A influência deste padrão afecta os países com economias em desenvolvimento de forma diferente dos países considerados desenvolvidos. Esta dissertação irá mostrar porque é que os países em desenvolvimento decidem participar ou não na transição energética. Através de um estudo de caso comparativo de dois países em desenvolvimento, a Indonésia e as Filipinas, esta dissertação destacará os factores que criam diferenças na quantidade de energia renovável que é utilizada por cada país. A política pública é a força orientadora da produção de energia de um país. Por conseguinte, as ideias e as instituições com que os decisores políticos se deparam são cruciais para compreender como é que os diferentes países acabam por ter sistemas energéticos muito diferentes. Ao examinar todos os factores em jogo, incluindo as limitações tecnológicas das diferentes fontes de energia, é possível ver que a participação na transição energética das Nações Unidas pode ser mais prejudicial do que útil para os países em desenvolvimento.
Designação do Departamento: Departamento de Economia Política
Designação do grau: Mestrado em Economia Política
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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