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dc.contributor.authorBogus, Lucia Maria Machado-
dc.contributor.authorPasternak, Suzana-
dc.date.accessioned2012-02-23T15:41:31Z-
dc.date.available2012-02-23T15:41:31Z-
dc.date.issued2003-06-
dc.identifier.issn1645-0639por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/3290-
dc.description.abstractO artigo tem como objetivo mostrar aspectos marcantes da desigualdade socioespacial na cidade de São Paulo: as favelas, num extremo, e os condomínios fechados, noutro. Mostra a evolução da população na metrópole e na cidade de São Paulo e seu padrão de crescimento espacial, com maior crescimento da periferia pobre. A população da cidade está envelhecendo, embora a distribuição espacial da estrutura etária ainda conserve a periferia bem mais jovem que a centro. A associação renda - escolaridade – local de moradia é nítida: o anel periférico tem renda e escolaridade menor. O artigo descreve também a formação da cidade, sua forte expansão nos anos 40 primeiros anos do século XX e seu empobrecimento na virada do século. A segregação social, antes confinada à periferia, muda sua espacialização. As favelas crescem, constroem-se condomínios fechados mesmo em bairros mais pobres. Uma característica marcante da moradia paulistana neste início de século é o crescimento das favelas (a população favelada atinge mais de 10% da população municipal) e dos condomínios horizontais fechados (com mais de 2500 unidades laçadas na metrópole no ano 2000). O artigo conclui desmistificando alguns dos postulados sobre favelas e condomínios. O espaço favelado, embora tecido urbano com certa especificidade, tem muitas semelhanças com o espaço formal, e também constitui um mercado imobiliário. A população favela apresenta proporção de empregados formais igual à população total do município. As favelas são extremamente heterogêneas entre si, quer no que diz respeito ao espaço físico, quer no que diz respeito ao tipo de população residente. Em relação aos condomínios fechados, eles abrigam não só as elites, como também grupos sociais de menor renda, espalhando-se pela periferia pobre e poluída. A ausência do poder público, tal como nas favelas, torna este espaço urbano lócus de infrações. Uma semelhança entre os dois extremos, as favelas e os condomínios, está na negação dos valores democráticos da cidade, o respeito à lei, o direito à livre circulação, à existência de um espaço público e igualitário.por
dc.description.sponsorshipFCT - Fundação para a Ciência e a Tecnologiapor
dc.description.sponsorshipCâmara Municipal de Lisboa – Culturapor
dc.description.sponsorshipMinistério da Culturapor
dc.language.isoporpor
dc.publisherCET - Centro de Estudos Territoriaispor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectCrescimento urbanopor
dc.subjectSegregação socioespacialpor
dc.subjectFavelaspor
dc.subjectCondomínios fechadospor
dc.titleA cidade dos extremos: desigualdade socioespacial em São Paulopor
dc.typearticlepor
dc.pagination51-71por
dc.publicationstatusPublicadopor
dc.peerreviewedSimpor
dc.journalCidades - Comunidades e Territóriospor
dc.distributionNacionalpor
dc.number6por
degois.publication.firstPage51por
degois.publication.lastPage71por
degois.publication.issue6por
degois.publication.locationLisboapor
degois.publication.titleCidades - Comunidades e Territóriospor
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