Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/32735
Autoria: Lages, Joana Pestana
Data: 2024
Título próprio: Precariousness as a strategy, immersion as methodology: An architect’s approach to favela intervention: An interview with Manoel Ribeiro
Título da revista: CIDADES, Comunidades e Territórios
Paginação: 106-114
Referência bibliográfica: Lages, J. P. (2024). Precariousness as a strategy, immersion as methodology: An architect’s approach to favela intervention: An interview with Manoel Ribeiro. CIDADES, Comunidades e Territórios, (Autumn Special Issue), 106-114. https://doi.org/10.15847/cct.39094
ISSN: 2182-3030
DOI (Digital Object Identifier): doi.org/10.15847/cct.39094
Palavras-chave: Informal city
Participation
Social architecture
Resumo: Manoel Ribeiro, an architect and urban planner from Rio de Janeiro, discusses in this interview the importance of intervening sensitively from within the Brazilian favelas, highlighting the need to respect local practices and the existing culture. The role of the architect is valued, involving them ethically with communities, appreciating their traditional knowledge and the dynamics of each territory through ‘immersive’ processes. Ribeiro shares lived experiences from a process of active listening spanning more than five decades, recognizing the potential of informal and precarious solutions, with strategies for overcoming challenges. Flexibility, adaptability, and sustainability are key to his work, as he believes architecture must be sensitive to the dynamic and constantly transforming reality of informality, not only regarding physical structures but also in supporting the strengthening of social and cultural relationships within these spaces.
Manoel Ribeiro, arquiteto urbanista do Rio de Janeiro, aborda nesta entrevista a importância de uma intervenção sensível a partir das favelas brasileiras, destacando a necessidade de respeitar as práticas locais e a cultura existentes. Valoriza-se o papel do arquiteto, envolvendo-o de forma ética com as comunidades, valorizando o seu saber tradicional e as dinâmicas próprias de cada território, através de processos “imersivos”. Ribeiro narra histórias vividas, um processo de escuta ativa com mais de cinco décadas, que reconhece o potencial das soluções informais e precárias, com estratégias de superação. A flexibilidade, a adaptação e a sustentabilidade são elementos-chave no seu trabalho, visto que, para ele, a arquitetura deve ser sensível à realidade dinâmica e em constante transformação da informalidade, não apenas no que diz respeito à estrutura física, mas também no apoio ao fortalecimento das relações sociais e culturais dentro desses espaços.
Arbitragem científica: no
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:DINÂMIA'CET-OP - Outras publicações

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