Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/10071/32691
Author(s): | Marques, Joana Félix Barata |
Advisor: | Rosa, Álvaro Augusto da |
Date: | 18-Oct-2024 |
Title: | Unidade Local de Saúde (ULS): Uma análise na ótica da gestão |
Reference: | Marques, J. F. B. (2024). Unidade Local de Saúde (ULS): Uma análise na ótica da gestão [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/32691 |
Keywords: | Acessibilidade Desempenho Integração de cuidados Unidades Locais de Saúde Accessibility Integration of care Local Health Units Performance |
Abstract: | A saúde em Portugal tem enfrentado um período desafiador, caracterizado pela gestão ineficiente dos recursos e pela sobrecarga do serviço de urgência. Em resposta, o governo aprovou uma nova reforma, que incluiu o recurso a um modelo de integração vertical de cuidados de saúde, implementando trinta e uma novas Unidades Locais de Saúde. Estas unidades distinguem-se pela integração de hospitais e centros hospitalares com agrupamentos de centros de saúde, visando aprimorar a continuidade e a proximidade dos serviços de saúde. Assim, o estudo teve como objetivo avaliar o modelo a nível nacional, na perspetiva do paciente, a partir da revisão de literatura e de entrevistas semiestruturadas a profissionais, recorrendo ao modelo de Gioia. Complementarmente, foram analisados indicadores relativos à acessibilidade e ao desempenho do modelo no ano de 2023, nomeadamente a percentagem de inscritos em cuidados de saúde primários e em lista de espera, a percentagem de atendimentos em serviço de urgência, a atividade do SNS24 e o acesso a consultas médicas. Os resultados obtidos permitiram aferir que existem algumas vantagens presentes neste modelo contudo, ainda existem questões bastante importantes a melhorar, como os utentes sem médico de família associado, os diferentes sistemas informáticos, a transição abrupta, a longa espera para consulta, a falta de cultura de complementaridade e o atendimento de casos não urgentes/emergentes no serviço de urgência. Health in Portugal has been facing a challenging period, characterized by inefficient management of resources and overloaded emergency rooms. In response, the government approved a new reform, which included the use of a vertical integration model for healthcare, implementing thirty-one new Local Health Units. These units are characterized by integration of hospitals and hospital centres with grouping of health centres, with the aim of improving the continuity and proximity of health services The aim of this study was evaluating the viability of the model at a national level, from the patient's perspective, based on a patient's perspective and on a literature review and semi-structured interviews with health professionals, using the Gioia model. In addition, indicators relating to accessibility and the model's performance in 2023 were analyzed, namely the percentage of people enrolled in primary health care, the list of those registered for surgery in and out of the maximum guaranteed response time, the attendances at emergency services, the activity of the SNS24 and access to medical consultations. The results have shown that there are some advantages. However, there are still some critical issues to improve, such as users without associated general practitioner, the different computer systems, the abrupt transition, the long wait for appointments, the lack of a culture of complementarity and the treatment of non-urgent/emergent cases in the emergency room. |
Department: | Departamento de Marketing, Operações e Gestão Geral |
Degree: | Mestrado em Gestão de Serviços de Saúde |
Peerreviewed: | yes |
Access type: | Restricted Access |
Appears in Collections: | T&D-DM - Dissertações de mestrado |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
master_joana_barata_marques.pdf Restricted Access | 904,22 kB | Adobe PDF | View/Open Request a copy |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.