Threat perceptions from China in the West: Impact on support for military aggression and the mediating roles of collective narcissism and intergroup conspiracy beliefs

Abstract

China's increasingly assertive global posture has led to threat perceptions in many Western countries, such as in Germany. This is also reflected in the media, which have increasingly portrayed China as a threatening rival to the West. However, the impact of media-induced threat perceptions on foreign policy attitudes towards China in the West remains unexplored. This study aims to fill this gap by examining the effect of media-induced intergroup threat perceptions on support for military aggression against China using a sample of 222 German participants. We primed participants with either a threatening or a neutral news article about China, hypothesising that threatening coverage would lead to stronger intergroup threat perceptions than neutral coverage. Following a serial mediation model, we further hypothesized that increased intergroup threat perceptions would increase support for military aggression against China, sequentially mediated by collective narcissism and intergroup conspiracy beliefs. Our results suggest that participants exposed to threatening media coverage did not show significantly stronger intergroup threat perceptions than those exposed to neutral coverage. However, existing research that contradicts these findings points to limitations in our experimental design. Nevertheless, our study provides robust evidence of a direct, significant, and positive relationship between perceived intergroup threat from China and increased support for military aggression against China. In addition, we found a significant sequential mediation effect of collective narcissism and intergroup conspiracy beliefs on this relationship. These findings point to avenues for de-escalating the intensifying conflict between China and the West.

A postura global cada vez mais assertiva da China deu origem a percepções de ameaça em muitos países ocidentais, como a Alemanha. Isto também se reflecte nos meios de comunicação social, que têm cada vez mais retratado a China como um rival ameaçador para o Ocidente. No entanto, o impacto das percepções de ameaça induzidas pelos meios de comunicação social nas atitudes de política externa em relação à China no Ocidente continua por explorar. Este estudo visa colmatar esta lacuna, examinando o efeito das percepções de ameaça intergrupal induzidas pelos media no apoio à agressão militar contra a China, utilizando uma amostra de 222 participantes alemães. Os participantes receberam um artigo noticioso neutro ou ameaçador sobre a China, partindo da hipótese de que a cobertura ameaçadora conduziria a percepções de ameaça intergrupal mais fortes do que a cobertura neutra. De acordo com um modelo de mediação em série, também colocámos a hipótese de que o aumento das percepções de ameaça intergrupal aumentaria o apoio à agressão militar contra a China, mediado sequencialmente pelo narcisismo coletivo e pelas crenças de conspiração intergrupal. Os nossos resultados sugerem que os participantes expostos a uma cobertura mediática ameaçadora não mostraram percepções de ameaça intergrupal significativamente mais fortes do que os expostos a uma cobertura neutra. No entanto, a investigação existente que contradiz estes resultados aponta para limitações na nossa conceção experimental. No entanto, o nosso estudo fornece provas sólidas de uma relação direta, significativa e positiva entre a perceção de ameaça intergrupal por parte da China e o aumento do apoio à agressão militar contra a China. Além disso, encontrámos um efeito de mediação sequencial significativo do narcisismo coletivo e das crenças de conspiração intergrupal nesta relação. Estas conclusões têm implicações importantes para atenuar a intensificação do conflito entre a China e o Ocidente.