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dc.contributor.authorGustrava. G.-
dc.contributor.authorRainho, M.-
dc.contributor.authorRaposo, P.-
dc.date.accessioned2024-10-02T12:15:26Z-
dc.date.available2024-10-02T12:15:26Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationGustrava. G., Rainho, M., & Raposo, O. (2024).Carnaval deCUlonial em Lisboa: Piranhagem como prática política queer imigrante. Antropolítica: Revista Contemporânea de Antropologia, 56(2), Article e60082. https://doi.org/10.22409/antropolitica2024.v56.i2.a60082-
dc.identifier.issn2179-7331-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/32416-
dc.description.abstractO olhar sobre o “Carnaval deCUlonial“ é construído a partir de um cruzamento entre quatro lentes: corporificação de epistemologias queer, interseccionalidade, carnaval como ocupação do espaço público e deCUlonialidade. Os blocos observados (e vivenciados) em Lisboa são: 1) bloCU; 2) Colombina Clandestina; e 3) bloco sem nome definido, chamado informalmente de Precário. Nosso objetivo é pensar sobre como essas ações desafiam os modos de ser/estar na sociedade portuguesa. Refletimos a partir do termo “piranha“, que, compartilhado por um grupo de agentes realizadores de alguns desses blocos, funciona de forma análoga ao termo queer: um guarda-chuva interseccional, que agrupa variadas corpas em torno da ressignificação de uma ofensa. “Piranha”, porém, vem do sul global e pode apresentar maior potencial para agrupar experiências sudacas, enquanto queer, por ser um termo anglo-americano, ressoa de diferentes maneiras quando viaja por outros contextos (Pelúcio, 2016, p. 126). Também propomos pensar a DeCUlonialidade porque se trata de um fenômeno que aciona o CU no campo social: o primeiro órgão privatizado (Deleuze; Guattari; Preciado apud Sáez; Carrascosa, 2017, p. 12) pelas normativas coloniais e neoliberais como ponto de interseção para a coalizão performática decolonial de várias dissidências em assembleia nas ruas (Butler, 2018, p. 29). De cunho participativo e de quem pensa com (e não sobre) as pessoas (Ingold, 2018, p. 4), nosso olhar autoetnográfico sobre a vivência não é pautado por um princípio de separabilidade do campo, e sim pela participação ativa nas festividades (e suas memórias), na encruzilhada entre agentes, viventes, pesquisadoras e piranhaspor
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Federal Fluminense-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectDecolonialpor
dc.subjectArtivismopor
dc.subjectQueerpor
dc.subjectCarnavalpor
dc.subjectInterseccionalidadepor
dc.titleCarnaval deCUlonial em Lisboa: Piranhagem como prática política queer imigrantepor
dc.title.alternativeDeCUlonial Carnival in Lisbon: “Piranhagem“ as a queer immigrant political practiceen
dc.typearticle-
dc.peerreviewedyes-
dc.volume56-
dc.number2-
dc.date.updated2024-10-02T13:12:45Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.identifier.doi10.22409/antropolitica2024.v56.i2.a60082-
iscte.subject.odsIgualdade de géneropor
iscte.subject.odsReduzir as desigualdadespor
iscte.subject.odsCidades e comunidades sustentáveispor
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-105810-
iscte.journalAntropolítica: Revista Contemporânea de Antropologia-
Aparece nas coleções:CRIA-RI - Artigos em revistas científicas internacionais com arbitragem científica

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