Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/31885
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCarvalho, T.-
dc.contributor.editorAndré Freire-
dc.contributor.editorGuya Accornero-
dc.contributor.editorViriato Queiroga-
dc.contributor.editorJosé Santana Pereira-
dc.contributor.editorMaria Asensio-
dc.contributor.editorHelena Belchior Rocha-
dc.date.accessioned2024-06-18T08:22:10Z-
dc.date.available2024-06-18T08:22:10Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationCarvalho, T. (2023). Partidos políticos e o ciclo de protesto anti-austeridade em Portugal. In A. Freire, G. Accornero, V. Queiroga, J. S. Pereira, M. Asensio, & H. B. Rocha (Eds.). Da austeridade à pandemia: Portugal e a Europa entre as crises e as inovações (pp. 203-218). Mundos Sociais. http://hdl.handle.net/10071/31885-
dc.identifier.isbn978-989-8536-89-1-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/31885-
dc.description.abstractOs partidos e os movimentos sociais tendem a ser pensados como arenas diferenciadas de ação política. Se à primeira correspondem formas de ação política ligadas a partidos políticos e instituições, à segunda associam-se formas de ação política ligadas à sociedade civil, isto é, aos chamados atores não institucionais. Em específico, no que diz respeito à literatura dos movimentos sociais, tende-se a pensar a ligação com os partidos de forma quase exclusivamente unidirecional, isto é, o modo como os movimentos sociais enquanto atores extrainstitucionais canalizam as suas reivindicações e exercem pressão sobre partidos políticos (Kitschelt, 1993; Tarrow, 1989). Este tipo de relação apresentase sob duas formas: por um lado, os partidos políticos canalizam o descontentamento expresso nas ruas pelos movimentos sociais, levando ao esbatimento dos níveis de protesto (Koopmans, 2004; Tarrow, 1989, 1993); por outro, de forma alternativa, os movimentos podem eles próprios institucionalizarem-se e tornarem-se partidos políticos (Tarrow, 1989). Não negando estes processos e relações entre atores, na última década desenvolveram-se novas linhas de investigação que procuram discernir outros tipos de relações entre estes atores. Assim, tem-se perscrutado não só o surgimento de atores políticos híbridos que combinam características de partidos políticos e movimentos sociais, ao mesmo tempo que se tem procurado estudar o papel dos partidos políticos nos protestos (Borbáth e Hutter, 2020; della Porta et al., 2017; Heaney e Rojas, 2015; Peña, 2020).por
dc.language.isopor-
dc.publisherMundos Sociais-
dc.relation.ispartofDa austeridade à pandemia: Portugal e a Europa entre as crises e as inovações-
dc.rightsopenAccess-
dc.titlePartidos políticos e o ciclo de protesto anti-austeridade em Portugalpor
dc.typebookPart-
dc.event.locationLisboapor
dc.pagination203 - 218-
dc.peerreviewedyes-
dc.date.updated2024-06-18T09:21:01Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/acceptedVersion-
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-90910-
Aparece nas coleções:CIES-CLN - Capítulos de livros nacionais

Ficheiros deste registo:
Ficheiro TamanhoFormato 
bookPart_90910.pdf307,35 kBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.