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dc.contributor.authorNiang, Soukeyna-
dc.date.accessioned2024-06-17T09:13:21Z-
dc.date.available2024-06-17T09:13:21Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationNiang, S. (2021). Un processus de paix genré ? Les limites de la mobilisation des organisations féminines pour la paix en Casamance. Cadernos de Estudos Africanos, (42), 125-146. https://doi.org/10.4000/cea.6638por
dc.identifier.issn1645-3794por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/31870-
dc.description.abstractLa Casamance connait depuis près de quarante ans un conflit larvé assimilé à un « ni guerre ni paix ». Dans ce contexte, près de 200 organisations féminines de la société civile sont fédérées dans une entité dénommée Plateforme des Femmes pour la Paix en Casamance (PFPC) afin de mener des actions en faveur d’une paix définitive et accompagner les populations dans leurs efforts de résilience. Toutefois, les femmes de la PFPC ont différentes approches conceptuelles et opérationnelles de la paix, et leur capacité à avoir un impact politique déterminant pour la fin du conflit est à ce jour limitée. Cet article se propose d’analyser les effets de leur engagement afin d’en démontrer les forces mais aussi les faiblesses car malgré leur mobilisation, la paix n’est toujours pas définitive en Casamance.por
dc.description.abstractCasamansa conhece há quase quarenta anos um conflito latente de “nem guerra nem paz”. Cerca de 200 organizações da sociedade civil de mulheres são federadas na “Plataforma das Mulheres pela Paz em Casamansa” (PFPC) com o objetivo de realizar ações em prol de uma paz definitiva e de apoiar as populações nos seus esforços de resiliência. No entanto, as mulheres da PFPC têm diferentes abordagens conceptuais e operacionais para a paz, e a sua capacidade de criação de impacto político decisivo para uma resolução definitiva do conflito tem sido limitada. Este artigo visa analisar os efeitos do compromisso destas organizações de mulheres de forma a demonstrar os seus pontos fortes, mas também as suas fraquezas, dado que, e apesar da sua mobilização durante trinta anos, a paz ainda não é definitiva em Casamansa.por
dc.language.isofrapor
dc.publisherCentro de Estudos Internacionais do Iscte - Instituto Universitário de Lisboa (CEI-Iscte)por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectCasamansapor
dc.subjectCasamancepor
dc.subject"Nem guerra nem paz"por
dc.subject"Ni guerre ni paix"por
dc.subjectMulherespor
dc.subjectFemmespor
dc.subjectOrganizações femininaspor
dc.subjectOrganisations fémininespor
dc.subjectConstrução da pazpor
dc.subjectConstruction de la paixpor
dc.subjectONGpor
dc.titleUn processus de paix genré ? Les limites de la mobilisation des organisations féminines pour la paix en Casamancepor
dc.title.alternativeUm processo de paz genderizado? Os limites da mobilização de organizações de mulheres para a paz em Casamansapor
dc.typearticlepor
dc.pagination125-146por
dc.peerreviewedyespor
dc.number42por
dc.description.versionpublicadapor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.4000/cea.6638por
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Humanidades::Outras Humanidadespor
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Outras Ciências Sociaispor
iscte.journalCadernos de Estudos Africanospor
Aparece nas coleções:CEI-RI - Artigos em revista científica internacional com arbitragem científica

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