Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/31582
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorRwodzi, Aaron-
dc.date.accessioned2024-04-19T11:43:48Z-
dc.date.available2024-04-19T11:43:48Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationRwodzi, A. (2019). Democracy, governance and legitimacy in Zimbabwe since the November 2017 military coup. Cadernos de Estudos Africanos, (38), 193-213. https://doi.org/10.4000/cea.4559por
dc.identifier.issn1645-3794por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/31582-
dc.description.abstractEste artigo centra-se nos debates sobre democracia e legitimidade no Zimbábue após a destituição de Robert Mugabe do poder pelo seu antigo aliado, Emmerson Mnangagwa, em novembro de 2017. O Presidente Mnangagwa popularizou os termos “Segunda República” e “Nova Dispensação” para mostrar que o seu regime era diferente do de Mugabe em termos de estilo de governação. A posição deste artigo é que o regime de Mnangagwa não podia abandonar o sistema estabelecido sob o reinado de Mugabe. Em vez disso, argumenta que a Segunda República reflete a continuidade da era Mugabe transposta para um edifício quase militar cujas abordagens “comandantes” denigrem os apelos à democracia e à transparência. Esta pesquisa qualitativa baseia-se em dados de entrevistas com elites políticas dos partidos na oposição e no poder, assim como em fontes secundárias.por
dc.description.abstractThis article focuses on the democracy and legitimacy debates in Zimbabwe after the ouster of Robert Mugabe from power by his erstwhile ally, Emmerson Mnangagwa, in November 2017. President Mnangagwa popularized the terms “Second Republic” and “New Dispensation” to show that his regime differed from Mugabe’s in terms of governance style. The position of this article is that Mnangagwa’s regime could not abandon the system established under the reign of Mugabe. Instead, it argues that the Second Republic reflects continuities of the Mugabe era being transposed into a quasi-military edifice whose commandist approaches denigrate cries for democracy and transparency. This qualitative research draws on data from interviews with political elites in the opposition and ruling parties as well as secondary sources.por
dc.language.isoengpor
dc.publisherCentro de Estudos Internacionais do Iscte - Instituto Universitário de Lisboa (CEI-Iscte)por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectDemocracia -- Democracypor
dc.subjectGovernaçãopor
dc.subjectGovernancepor
dc.subjectRestabelecimentopor
dc.subjectResettlementpor
dc.subjectLegitimidadepor
dc.subjectLegitimacypor
dc.subjectEleiçõespor
dc.subjectElectionspor
dc.subjectMultipartidáriopor
dc.subjectMultipartypor
dc.titleDemocracy, governance and legitimacy in Zimbabwe since the November 2017 military couppor
dc.title.alternativeDemocracia, governação e legitimidade no Zimbábue desde o golpe militar de novembro de 2017por
dc.typearticlepor
dc.pagination193-213por
dc.peerreviewedyespor
dc.number38por
dc.description.versionaceitepor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.4000/cea.4559por
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Humanidades::Outras Humanidadespor
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Outras Ciências Sociaispor
iscte.journalCadernos de Estudos Africanospor
Aparece nas coleções:CEI-RI - Artigos em revista científica internacional com arbitragem científica

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
article_hdl31582.pdf323,47 kBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.