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dc.contributor.authorSamen, Moris-
dc.date.accessioned2024-04-18T09:35:03Z-
dc.date.available2024-04-18T09:35:03Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSamen, M. (2019). "Rester c’est vivre, partir c’est mourir": Le regard des érudits bamiléké sur la migration des jeunes et ses causes aujourd’hui. Cadernos de Estudos Africanos, (37), 135-158. https://doi.org/10.4000/cea.3915por
dc.identifier.issn1645-3794por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/31565-
dc.description.abstractAs causas da migração dos jovens africanos analisadas em diversos estudos até agora quase não têm em conta a opinião dos estudiosos africanos. No entanto, estes estão melhor colocados para explicar certos factos sociais, levando em consideração aspetos históricos e culturais e um conhecimento aprofundado da conceição do mundo organizadora destas comunidades das quais são especialistas. No presente texto, o caso etnográfico dos Bamileke permite-nos, a modo de exemplo, descobrir outros fatores e, mesmo, termos mais interessantes ligados a este fenómeno de migração. Também explica o paradoxo de saber por que razão são sobretudo os que partem que dispõem de recursos financeiros ao mesmo tempo que salientam as dificuldades económicas como causa da sua emigração.por
dc.description.abstractLes causes de la migration des jeunes africains scrutées dans diverses études jusqu’à lors ne tiennent presque pas en compte l’opinion des érudits africains. Or ceux-ci sont les mieux placés pour expliquer certains faits sociaux par la prise en compte d’aspects historiques et culturels, une connaissance affinée de la conception du monde organisatrice de ces communautés dont ils sont des experts. Dans ce présent texte, le cas ethnographique des Bamiléké nous permet à titre d’exemple, de découvrir d’autres facteurs, voire termes plus intéressants liés à ce phénomène de migration. Il explique également le paradoxe de savoir pourquoi ce sont plutôt ceux qui partent qui disposent de ressources financières tout en arborant les difficultés économiques comme raison de leur émigration.por
dc.language.isofrapor
dc.publisherCentro de Estudos Internacionais do Iscte - Instituto Universitário de Lisboa (CEI-Iscte)por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectMigraçãopor
dc.subjectMigrationpor
dc.subjectServidãopor
dc.subjectServitudepor
dc.subjectBetter-lifepor
dc.subjectMobilidadepor
dc.subjectMobilitépor
dc.subjectBamilekepor
dc.subjectBamiléképor
dc.subjectTerritóriopor
dc.subjectTerritoirepor
dc.title"Rester c’est vivre, partir c’est mourir": Le regard des érudits bamiléké sur la migration des jeunes et ses causes aujourd’huipor
dc.title.alternative“Ficar é viver, partir é morrer”: O olhar dos eruditos bamileke sobre a migração dos jovens e as suas causas hojepor
dc.typearticlepor
dc.pagination135-158por
dc.peerreviewedyespor
dc.number37por
dc.description.versionaceitepor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.4000/cea.3915por
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Humanidades::Outras Humanidadespor
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Outras Ciências Sociaispor
iscte.journalCadernos de Estudos Africanospor
Aparece nas coleções:CEI-RI - Artigos em revista científica internacional com arbitragem científica

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