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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorAndré, P.-
dc.contributor.authorRodrigues, P. S.-
dc.contributor.editorNuno Simões Rodrigues-
dc.contributor.editorÁlia Rosa C. Rodrigues-
dc.date.accessioned2024-04-18T09:05:06Z-
dc.date.available2024-04-18T09:05:06Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationAndré, P., & Rodrigues, P. S. (2023). “Espírito clássico” no plano de renovação da cidade de Lisboa. In N. S. Rodrigues, & A. R. C. Rodrigues (Eds.). Identidade romana e contemporaneidade (pp. 299-322). Imprensa da Universidade de Coimbra. https://doi.org/10.14195/978-989-26-2480-8-
dc.identifier.isbn978 989 26 2480 8-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/31562-
dc.description.abstractA arquitectura faz parte de um tecido orgânico e um apreçado fascínio centrado só nas transformações pode ocultar a raiz das permanências. Procurando realizar uma leitura que vá além do viciado foco patrimonialista no Plano de Renovação da Cidade de Lisboa, que encadeia a visão que pode descortinar a essência clássica da sua arquitectura, tomamos de empréstimo a lente de um conjunto de arquitectos/historiadores do séc. XX-XXI aplicada à identificação e análise do classicismo da arquitectura moderna. A partir deste modelo teórico, pretende-se tornar evidente a matriz clássica implícita no Plano de Renovação da Cidade de Lisboa, que, na segunda metade do séc. XVIII, na sequência do terramoto de 1755, pautou a reconstrução da mais importante cidade do Reino. Os arquitectos/engenheiros militares que desenharam e implantaram, na parte baixa da cidade, o Plano de Renovação de Lisboa, criaram uma estrutura urbana de traçado coerente e racional, assim como uma arquitetura precisa e clara, ambos de ressonância clássica. Verificaremos como corresponde a uma cultura de regulação urbana que se manteve na cidade medieval, patente na ley do alinhamento, e que está logo presente na Dissertação sobre a renovação da Cidade de Lisboa (1755- 56), de Manuel da Maia. Deste modo, mostraremos como o Plano de Renovação da Cidade de Lisboa, pela essencialização da arquitectura, pela depuração das formas e pela estrutura reticular é simultaneamente clássico, tradicional e moderno.por
dc.language.isopor-
dc.publisherImprensa da Universidade de Coimbra-
dc.relation.ispartofIdentidade romana e contemporaneidade-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectClassicismo -- Classicismpor
dc.subjectUrbanísticapor
dc.subjectArquitetura -- Architecturepor
dc.subjectLisboapor
dc.subjectPlano de renovaçãopor
dc.title“Espírito clássico” no plano de renovação da cidade de Lisboapor
dc.typebookPart-
dc.event.locationCoimbrapor
dc.pagination299 - 322-
dc.peerreviewedyes-
dc.date.updated2024-04-18T10:03:20Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.identifier.doi10.14195/978‑989‑26‑2480‑8-
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Engenharia e Tecnologia::Outras Engenharias e Tecnologiaspor
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Outras Ciências Sociaispor
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Humanidades::História e Arqueologiapor
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Humanidades::Artespor
iscte.subject.odsCidades e comunidades sustentáveispor
iscte.subject.odsAção climáticapor
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-99630-
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