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dc.contributor.authorOldenburg, Silke-
dc.date.accessioned2024-04-08T13:47:46Z-
dc.date.available2024-04-08T13:47:46Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationOldenburg, S. (2019). Dead end? Young mototaxi drivers between being stuck, bridging potholes and building a future in Goma, Eastern Congo. Cadernos de Estudos Africanos, (37), 63-87. https://doi.org/10.4000/cea.3692por
dc.identifier.issn1645-3794por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/31503-
dc.description.abstractOs mototáxis são um fenómeno generalizado nas ruas de Goma, e o seu surgimento e proliferação estão fortemente ligados ao contexto do conflito violento prolongado no leste do Congo. Destacando o nexo entre mobilidades físicas e sociais, trabalho e lazer, o presente artigo analisa as diferentes trajetórias de jovens condutores de mototáxi que vão para além de conceitos de “ficar parado” (Sommers, 2012), focando em vez disso as suas maneiras de trabalhar em direção ao futuro. Em contraste com pesquisas anteriores, o artigo mostra que ser jovem na cidade não leva necessariamente a “futuros abjetos” ou condena os jovens a uma eterna “idade de espera” que resulta em “morte social”. Com base em dados etnográficos reunidos desde 2008, são traçadas as diferentes maneiras como os jovens condutores de mototáxi entendem o continuum ontológico entre ser jovem e tornar-se adulto. Centrando-me nos seus mundos da vida quotidiana, defendo que eles têm mais opções do que simplesmente acabarem num beco sem saída.por
dc.description.abstractBustling mototaxis are a pervasive phenomenon on Goma’s streets and their emergence and proliferation is highly linked to the context of the protracted violent conflict in Eastern Congo. By highlighting the nexus of physical and social mobilities, work, and leisure, this paper aims to analyze the different trajectories of young mototaxi drivers that go beyond concepts of “being stuck” (Sommers, 2012) and focus instead on their ways of working towards the future. In contrast to prior research, this paper shows that being young in the city does not necessarily lead to “abject futures” or condemn youth to an endless “waithood” that results in “social death”. Based on ethnographic data I have gathered since 2008, I will trace the different ways young mototaxi drivers make sense of the ontological continuum of being young and becoming an adult. By centering on their everyday life worlds, I argue that motards have more options than simply ending up at a dead end.por
dc.language.isoengpor
dc.publisherCentro de Estudos Internacionais do Iscte - Instituto Universitário de Lisboa (CEI-Iscte)por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectJuventudepor
dc.subjectYouthpor
dc.subjectIdade de esperapor
dc.subjectWaithoodpor
dc.subjectRD Congopor
dc.subjectDR Congopor
dc.subjectGomapor
dc.subjectMototáxispor
dc.subjectMotorcycle taxispor
dc.subjectUrbanidadepor
dc.subjectUrbanitypor
dc.titleDead end? Young mototaxi drivers between being stuck, bridging potholes and building a future in Goma, Eastern Congopor
dc.title.alternativeBeco sem saída? Jovens condutores de mototáxi entre ficarem parados, atravessarem buracos e construírem um futuro em Goma, leste do Congopor
dc.typearticlepor
dc.pagination63-87por
dc.peerreviewedyespor
dc.number37por
dc.description.versionaceitepor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.4000/cea.3692por
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Humanidades::Outras Humanidadespor
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Outras Ciências Sociaispor
iscte.journalCadernos de Estudos Africanospor
Aparece nas coleções:CEI-RI - Artigos em revista científica internacional com arbitragem científica

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