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http://hdl.handle.net/10071/31374
Autoria: | Fernandes, T. |
Editor: | Maria Inácia Rezola Lisandro Cañón |
Data: | 2023 |
Título próprio: | Revolução, contrarrevolução e democracia: Portugal e Grécia, 1960s – 2000s |
Título e volume do livro: | O povo está com o MFA!: A revolução dos cravos, 50 anos depois |
Paginação: | 266 - 300 |
Referência bibliográfica: | Fernandes, T. (2023). Revolução, contrarrevolução e democracia: Portugal e Grécia, 1960s – 2000s. In M. I. Rezola, & L. Cañón (Eds.). O povo está com o MFA!: A revolução dos cravos, 50 anos depois (pp. 266-300). Brava Gente. http://hdl.handle.net/10071/31374 |
ISBN: | 978-65-85252-02-7 |
Resumo: | Este capítulo apresenta uma nova interpretação sobre a qualidade da democracia portuguesa. A sua ideia central é que o impacto do ciclo de protesto das décadas de 1960-1970, na medida em gerou o que denominamos uma coligação progressista, reforçou a qualidade da democracia Portuguesa na longaduração. Uma coligação progressista é definida por nós como uma aliança temporária entre partidos políticos do centro-esquerda e da esquerda radical e uma diversidade de organizações e movimentos sociais (p. ex., sindicatos, estudantes, moradores, mulheres). Quanto mais fortes são essas alianças em momentos de mudança de regime, maior é a incorporação da sociedade civil no Estado e na formulação de políticas públicas, o que na longa duração reforça a representação dos interesses populares no regime democrático que se está a formar. |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | CEI-CLI - Capítulos de livros internacionais |
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Ficheiro | Tamanho | Formato | |
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