Towards improved staffing policies and practices in medical institutions: The case of SZ maternity and child healthcare hospital

Abstract

Staffing policies are important in any organization but in healthcare they are more critical. Problems from a mismatch between staff numbers requirements and offer are well documented in literature, especially the shortage of workforce in hospitals. Qualitative mismatch, i.e. the lack of suitable staff skills, are seldom integrated in these models. This research tests the joint effects of quantitative and qualitative staff mismatch in a healthcare organization in SZ so to understand how staffing management policies condition staffing adequacy, and how staffing adequacy leads to important HR outcomes. A first qualitative study identified five dimensions of staffing management policies, namely decision making, data management, sourcing, productivity optimization, and title vs. competency. Based on this categorization, a 13-item scale was produced and its psychometric quality ascertained. A quantitative study was conducted with 1323 healthcare professionals working in the hospital, matched by dyads and teams. A conceptual model with work engagement as a mediator between quantitative staffing adequacy interaction with qualitative staffing adequacy in explaining team performance was tested with Structural Equations. Findings show staffing policies do exert effects on staffing adequacy. Findings also show quantitative and qualitative staffing adequacy interact in explaining work engagement and team performance and that the moderated mediation occurs as hypothesized. So, findings suggest both types of staffing adequacies matter to promote higher team performance via a heightened sense of work engagement from healthcare professionals. The supported model is helpful to better design staffing management policies and increase the staffing fit so to improve hospital performance.

As políticas de staffing são importantes nas organizações, mas nos cuidados de saúde são mais críticas. Os problemas decorrentes de um desajuste entre os requisitos e a oferta de mão de obra estão bem documentados na literatura, especialmente a escassez de profissionais nos hospitais. Porém, o desajuste qualitativo, ou seja, a falta de competências adequadas, raramente é considerada. Esta investigação testa os efeitos conjuntos do desajuste quantitativo e qualitativo dos profissionais numa organização de saúde em SZ, para compreender como as políticas de staffing condicionam a adequação da mão-de-obra, e como esta explica resultados importantes de GRH. Um primeiro estudo qualitativo identificou cinco dimensões de políticas de staffing nomeadamente a tomada de decisão, gestão de dados, sourcing, optimização da produtividade, e título vs. competência. Com base nesta categorização, foi produzida uma escala de 13 itens e a sua qualidade psicométrica verificada. Um segundo estudo, quantitativo, com 1323 profissionais de saúde que trabalhavam no hospital, combinado por díades e equipas testou com equações estruturais um modelo conceptual com o envolvimento no trabalho como mediador entre a interacção quantitativa da adequação do pessoal com a adequação qualitativa do pessoal na explicação do desempenho da equipa. Os resultados mostram que as políticas de staffing exercem efeitos sobre a adequação do pessoal, que a adequação quantitativa e qualitativa do pessoal interage na explicação do compromisso de trabalho e do desempenho da equipa e que a mediação moderada ocorre. Os resultados sugerem que ambos os tipos de adequação do pessoal são importantes para promover um maior desempenho da equipa através do sentido de envolvimento no trabalho por parte dos profissionais de saúde. O modelo apoiado é útil para melhor conceber políticas de staffing e aumentar a adequação dos profisisonais de modo a melhorar o desempenho hospitalar.