Impact of the resource-based view on generation Z talent retention

Abstract

There is a great deal of research on the subject of talent retention, which is an increasing concern for organizations in order to combat turnover, demotivation, a bad environment, unproductivity and even losses. The resources possessed by companies, be they financial, material, technological or others, are no longer permanent and given the highly competitive context in which the labor market finds itself, companies have to adapt and rethink how to satisfy the needs of their employees. In line with this, we are studying a generation, GenZ, with very specific characteristics that lead them to be more informed, more demanding and less averse to change. It is also important to consider new ways of working that have emerged, such as the hybrid or 100% online regime, which has led to the emergence of new needs. Contrary to previous generations, who prioritized salary, this generation tends not to want to replicate this lifestyle, and new values have emerged such as flexible working hours, work/life balance or even recognition and appreciation of work. Using a qualitative approach and interviews, the study investigates the resources a company must have for a young Portuguese person to want to work there and remain motivated and productive. Through the perceptions of 16 young people from different backgrounds, we were able to outline a pattern of the needs and resources valued by generation Z.

São várias as investigações que abordam o tema da retenção de talento, sendo esta cada vez uma maior preocupação para as organizações, para combater a rotatividade, a desmotivação, o mau ambiente, improdutividade e até mesmo o prejuízo. Os recursos possuídos pelas empresas, sejam financeiros, materiais, tecnológicos, entre outros, já não são permanentes e dado o contexto altamente competitivo em que o mercado de trabalho se encontra, as empresas têm de se adaptar e repensar como satisfazer as necessidades dos seus colaboradores. Alinhado a isto, estudamos uma geração, GenZ, com características muito próprias que os leva a ser mais informados, mais exigentes e com uma menor aversão à mudança. É ainda importante considerar novas formas de trabalhar, que têm surgido, como o regime hibrido ou 100% online, que levou ao surgimento de novas necessidades. Contrariamente às gerações anteriores, que colocam o salário como prioridade, esta geração tende a não querer replicar este estilo de vida, surgindo novas valorizações como a flexibilidade de horário, o equilibro entre vida/trabalho ou até mesmo o reconhecimento e valorização de trabalho. Utilizando uma abordagem qualitativa, recorrendo a entrevistas, o estudo investiga os recursos que uma empresa deve ter para um jovem português querer trabalhar na mesma e permanecer motivado e produtivo. Através das perceções de 16 jovens de diferentes áreas de formação, conseguimos delinear um padrão das necessidades e recursos valorizados pela geração Z.