Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/30630
Autoria: Schmidt, Inga
Orientação: Moleiro, Carla
Data: 14-Dez-2023
Título próprio: Matching the experiences of what culturally competent mental health support means to LGBTQI individuals and practitioners
Referência bibliográfica: Schmidt, I. (2023). Matching the experiences of what culturally competent mental health support means to LGBTQI individuals and practitioners [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/30630
Palavras-chave: Cultural competence
Sexual and gender diversity
Mental health care
LGBTQI individuals
Terapêutica -- Therapy
Counselling
Practitioner
Mental health care/services
Competência cultural
Diversidade sexual e de género
Cuidados de saúde mental
Indivíduos LGBTQI
Aconselhamento
Profissional
Cuidados/serviços de saúde mental
Resumo: Affirmative mental health support is not yet equally accessible for sexual and gender diverse individuals. This qualitative study uses semi-structured interviews to explore what the experiences of both clients and professionals reveal about diversity competence in mental health care in the European context. The experiences of ten lesbian, gay, bisexual, transgender, queer, and/or intersex (LGBTQI) individuals (aged 24-36) offered insights into professionals' competencies in working with sexually and gender diverse clients and ideal improvements for affirmative support. In addition, twelve clinical psychologists, psychotherapists, and/or counselors (aged 26-65) reflected diversity on the continuum of cultural competence in terms of awareness, attitudes, knowledge, and skills. The following themes emerged in a separate thematic analysis of both perspectives. First, the client perspective reported their experiences in the areas of (1) Therapeutic Experience, (2) Practitioners Competence, and (3) Mental Health Care System. Second, practitioner experiences were categorized into (1) Awareness and Attitudes, (2) Diversity Knowledge, and (3) Clinical Skills. Third, three themes were prevalent in both perspectives: (1) Validation of LGBTQI Clients’ Experiences and Emotions, (2) Therapeutic Qualities, (3) Shared Experiences. Practitioner awareness was considered most important, as was actively reaching out to valid sources of knowledge, including lived experiences related to sexual and gender diversity and LGBTQI+ networks. In summary, the coherence of both perspectives highlights the need to go beyond a clinical framework for recognizing diversity in mental health care and to create a more holistic picture of diversity competencies in mental health care in the European context.
Cuidados de saúde mental afirmativos ainda não são acessíveis para todos os indivíduos com diversidade sexual e de género. Este estudo qualitativo utilizou entrevistas semiestruturadas para explorar as experiências de clientes e profissionais sobre a competência em diversidade na saúde mental no contexto Europeu. As experiências de dez pessoas lésbicas, gays, bissexuais, transgénero, queer e/ou intersexuais ( (idades entre 24 e 36 anos) forneceram insights sobre as competências de profissionais na intervenção com clientes LGBTQI, e sobre melhorias para práticas mais afirmativas. Doze psicólogos/as clínicos/as ou psicoterapeutas (idades entre 26 e 65 anos) refletiram sobre a competência para a diversidade em termos de consciência, atitudes, conhecimentos e competências. Os seguintes temas surgiram numa análise temática separada de ambas as perspetivas. A perspetiva dos/as clientes identificou as áreas de (1) Experiência Terapêutica, (2) Competência de Profissionais e (3) Sistema de Cuidados de Saúde Mental. As experiências de profissionais foram categorizadas em (1) Consciência e Atitudes, (2) Conhecimento sobre Diversidade e (3) Competências Clínicas. Três temas prevaleceram em ambas as perspetivas: (1) Validação das Experiências e Emoções dos Clientes LGBTQI, (2) Qualidades Terapêuticas, e (3) Experiências Compartilhadas. A consciência de profissionais foi considerada mais importante, assim como a procura ativa de fontes válidas de conhecimento, incluindo experiências vividas relacionadas com a diversidade sexual e de género e redes LGBTQI. A coerência de ambas as perspetivas destaca a necessidade de ir além de um q uadro clínico e desenvolver as competências para diversidade nos cuidados de saúde mental no contexto europeu.
Designação do Departamento: Departamento de Psicologia Social e das Organizações
Designação do grau: Mestrado em Psicologia das Relações Interculturais
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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