Utilize este identificador para referenciar este registo:
http://hdl.handle.net/10071/29561
Autoria: | Oliveira, Natalie da Cunha |
Orientação: | Costa, Cátia Miriam |
Data: | 27-Out-2023 |
Título próprio: | We don’t belong to the same war: A comparative analysis of media coverage in Germany on the Syrian and Ukrainian war |
Referência bibliográfica: | Oliveira, N. da C. (2023). We don’t belong to the same war: A comparative analysis of media coverage in Germany on the Syrian and Ukrainian war [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/29561 |
Palavras-chave: | Syrian conflict Ukrainian conflict Refugiados -- Refugees Media coverage Media portrayal European Union Conflito na Síria Conflito na Ucrânia Cobertura mediática Representação mediática União Europeia |
Resumo: | Global migration and refugee flows have increased sharply in recent years, particularly as a
result of the conflicts in Syria and Ukraine, which subsequently forced the European Union
(EU) to act. However, the EU's response has been unequal, leading to accusations of double
standards.
With a comparative analysis of the Syrian and Ukrainian war, this thesis aims to examine how
these conflicts are portrayed in the media, focusing on specific aspects and refugee portrayals.
To this end, a qualitative content analysis of news articles from Deutsche Welle at selected
time periods was conducted. For better comparability, the results were quantified.
The findings indicate that the media coverage of the Syrian conflict only increased when it
directly affected the European Union. In contrast, the Ukrainian conflict received extensive
media attention which was accompanied by additional insights from politicians and experts in
the field. Syrian refugees were portrayed as a threat to national security, while Ukrainian
refugees were described as part of the European community. This highlights how proximity
and cultural factors play a role in shaping news and public perceptions of refugees.
Emphasizing the need for balanced reporting that provides a holistic picture of conflicts and
advocates for all refugees equally. A migração global e os fluxos de refugiados aumentaram drasticamente nos últimos anos, principalmente como resultado dos conflitos na Síria e na Ucrânia, que posteriormente forçaram a União Europeia (UE) a agir. No entanto, a resposta da UE tem sido diferente, levando a acusações de duplos padrões. Com uma análise comparativa da guerra da Síria e da Ucrânia, esta tese tem como objetivo examinar a forma como esses conflitos são retratados na mídia, com foco em aspectos específicos e retratos de refugiados. Para isso, foi realizada uma análise qualitativa de conteúdo de artigos de notícias da Deutsche Welle em períodos de tempo selecionados. Para melhor comparabilidade, os resultados foram quantificados. As descobertas indicam que a cobertura da mídia sobre o conflito sírio só aumentou quando ele afetou diretamente a União Europeia. Em contraste, o conflito ucraniano recebeu grande atenção da mídia, que foi acompanhada por informações adicionais de políticos e especialistas na área. Os refugiados sírios foram retratados como uma ameaça à segurança nacional, enquanto os refugiados ucranianos foram descritos como parte da comunidade europeia. Isso demonstra como a proximidade e os fatores culturais influenciam as notícias e as percepções de refugiados por parte do público. Ressaltando a necessidade de reportagens diversificadas que forneçam uma visão holística dos conflitos e advoguem por todos os refugiados igualmente. |
Designação do Departamento: | Departamento de História |
Designação do grau: | Mestrado em Estudos Internacionais |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | T&D-DM - Dissertações de mestrado |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
master_natalie_cunha_oliveira.pdf | 1,4 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.