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dc.contributor.advisorRoxo, Maria José-
dc.contributor.advisorSaldanha, José Luís-
dc.contributor.authorGuerreiro, Maria Rosália da Palma-
dc.date.accessioned2011-09-13T07:26:25Z-
dc.date.available2011-09-13T07:26:25Z-
dc.date.issued2010-
dc.date.submitted2010-10por
dc.identifier.citationGUERREIRO, Maria Rosália da Palma - Urbanismo orgânico e a ordem implícita: uma leitura através das geometrias da natureza [Em linha]. Lisboa: ISCTE-IUL, 2010. Tese de doutoramento. [Consult. Dia Mês Ano] Disponível em www:<http://hdl.handle.net/10071/2911>. ISBN 978-989-732-109-2.por
dc.identifier.isbn978-989-732-109-2-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/2911-
dc.description.abstractEsta tese é sobre o entendimento científico do conceito de “vida” em urbanismo e o seu objectivo principal é explicitar um certo tipo de ordem que está presente nas cidades ditas orgânicas ou espontâneas. Verificou-se que essa ordem é emergente (de baixo para cima), que é o produto duma auto-organização, que tem uma geometria frac-tal como aquela que caracteriza as restantes geometrias da Natureza e que é substanci-almente diferente duma ordem explícita e visual (de cima para baixo) com que estamos habituados a olhar para as nossas cidades. A metáfora biológica no planeamento da cidade tem sido usada desde o século XVI. No entanto, essa analogia tem sido feita, mais pela semelhança que algumas for-mas aparentam superficialmente, do que pela investigação das suas propriedades geo-métricas e leis de formação. Verificado o paralelo existente entre as geometrias da Natu-reza e as geometrias da cidade orgânica, através da explicitação de um conjunto de pa-drões e de propriedades emergentes, conclui-se com este trabalho que essas formas e essas estruturas emergem pela mesma razão: os constrangimentos do espaço físico e as leis da Natureza são as mesmas em todo o lado. É isso que faz com que coisas tão dis-tintas como uma cidade ou uma árvore se assemelhem tão estranhamente. Uma das consequências mais imediatas para o planeamento e organização das nossas cidades e que resulta desta forma de pensar o urbanismo, holística e sistémica, é a de que a forma urbana (às mais variadas escalas), não é simplesmente o produto dos nossos modelos racionais e inspirações, mas também e principalmente, o que é possível ser no contexto espacial está inserida. Forma e contexto formam assim um todo insepa-rável numa teia de relações onde a expressão é o resultado da adaptação ao ambiente envolvente.por
dc.description.abstractThis research is about the scientific understanding of the concept of "life" in ur-ban space and its main purpose is to explain the underlying order that is present in or-ganic cities. It was found that this order is emergent (bottom-up), a product of a self-organization, a fractal geometry that characterizes the geometries of Nature which is substantially different from the visual order (top-down) we are used to look at our cities. The biological metaphor in city planning has been used since the sixteenth cen-tury. However, this analogy has been made mainly because of its shape and appearance rather than by the investigation of their geometric properties and laws of formation. Checking the parallel between the geometries of Nature and the geometries of the or-ganic city, through the recognition of a set of patterns and emergent properties I con-clude with this work that these forms and these structures emerge for the same reason: the constraints of physical space and the laws of nature are the same everywhere. That’s why a city and a tree so strangely resemble. One of the most immediate consequences for the design cities as a result of that way of thinking, which is holistic and systemic, is that the urban form (at various scales), is not only the product of our models, wishes and inspirations as well as the result of the spatial context it is inserted. The artifact and context form an indivisible whole in a web of relationships and therefore the expression is the result of adaptation to the surrounding environment.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectPensamento sistémicopor
dc.subjectEmergênciapor
dc.subjectAuto-organizaçãopor
dc.subjectFractalidadepor
dc.subjectSystemic thinkingpor
dc.subjectEmergencepor
dc.subjectSelf-organizationpor
dc.subjectFractalitypor
dc.titleUrbanismo orgânico e a ordem implícita: uma leitura através das geometrias da naturezapor
dc.typedoctoralThesispor
thesis.degree.nameDoutoramento em Arquitetura e Urbanismo-
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