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dc.contributor.advisorMatos, Marta Osório de-
dc.contributor.advisorSilva, Ana Nunes da-
dc.contributor.authorRoque, Maria Beatriz Ferreira-
dc.date.accessioned2023-01-10T14:39:40Z-
dc.date.available2023-01-10T14:39:40Z-
dc.date.issued2022-12-19-
dc.date.submitted2022-11-
dc.identifier.citationRoque, M. B. F. (2022). Para bom cuidador, meio autocuidado não basta: Comportamentos e experiências de autocuidado dos cuidadores informais [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/27090por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/27090-
dc.description.abstractPrestar cuidados a alguém próximo de forma recorrente, traduz-se em algo exigente do ponto de vista físico e psicológico. Nesse sentido, é importante que os cuidadores informais não se deixem a si próprios para último lugar. O autocuidado surge de diferentes formas, porém, tem um impacto positivo quando faz parte da equação dos cuidados. O presente tudo, de natureza qualitativa, teve como principais objetivos explorar as experiências de autocuidado dos cuidadores informais, identificando quais os comportamentos praticados. De igual modo, visou identificar quais as barreiras e facilitadores à prática desses mesmos comportamentos. Para dar resposta aos objetivos estabelecidos, foram realizadas 21 entrevistas semiestruturadas a cuidadores informais de pessoas adultas com relações conjugais, de ascendência ou laterais. Os dados recolhidos foram analisados recorrendo a análise de conteúdo e análise temática, o que resultou em 28 comportamentos e três temas principais: (1) experiências de autocuidado, (2) barreiras ao autocuidado, (3) facilitadores do autocuidado. Os participantes, na sua maioria, relataram um impacto positivo da prática de comportamentos de autocuidado em termos de saúde e bem-estar; por outro lado, quando existem constrangimentos à aplicação de estratégias e comportamentos de autocuidado, o impacto negativo também se faz sentir. No entanto, é notável que a pessoa cuidada costuma estar em primeiro lugar – em grande parte, devido à falta de recursos dos cuidadores.por
dc.description.abstractProviding care for someone close to you (viz., family members, friends, or neighbors) on a recurring basis is of high physical and psychological strain. In this sense, it is important that informal caregivers do not leave themselves to the last place. Self-care has different forms; however, it has a positive impact when it is part of the care equation. This qualitative study aimed to explore the self-care experiences of informal caregivers, identifying their behaviors. Likewise, it aimed to identify the barriers and facilitators to the practice of these behaviors. To meet the objectives, 21 semi-structured interviews were conducted to informal caregivers of adults with marital, ancestry, or lateral relationships. The collected data were analyzed using content analysis and thematic analysis, which resulted in 28 behaviors and three main themes: (1) self-care experiences, (2) barriers to self-care, (3) facilitators of self-care. Participants reported a positive impact of practicing self-care in terms of health and well-being; on the other hand, when faced with constraints to self-care strategies and behaviors, the negative impact was also reported. However, it is notable that the care recipient usually comes first – mainly due to caregivers' lack of resources.por
dc.language.isoporpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectCuidador informal Informal caregiverpor
dc.subjectAutocuidadopor
dc.subjectExperiênciaspor
dc.subjectFacilitadorespor
dc.subjectBarreiraspor
dc.subjectSelf-carepor
dc.subjectExperiencespor
dc.subjectFacilitatorspor
dc.subjectBarrierspor
dc.titlePara bom cuidador, meio autocuidado não basta: Comportamentos e experiências de autocuidado dos cuidadores informaispor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedyespor
dc.identifier.tid203138317por
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Psicologiapor
thesis.degree.nameMestrado em Psicologia Social e das Organizaçõespor
thesis.degree.departmentDepartamento de Psicologia Social e das Organizaçõespor
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