Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/27066
Registo completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSeabra, Pedro Nuno Alves Vidal de-
dc.contributor.authorPereira, Micael Ramos-
dc.date.accessioned2023-01-06T16:37:53Z-
dc.date.available2023-01-06T16:37:53Z-
dc.date.issued2022-12-20-
dc.date.submitted2022-11-
dc.identifier.citationPereira, M. R. (2022). Building a narco-state: The case of Guinea-Bissau [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/27066por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/27066-
dc.description.abstractIn 2007 Guinea-Bissau was labeled as a narco-state, following the military involvement in the passage of cocaine through the country. For a certain period, from 2014 to 2018, with the ouster of then army chief António Indjai and the containment of the military in the barracks, without taking part in coups d'état, the illegal drug trade seemed to have a setback. However, the most significant seizures in 2019 and the ensuing political crisis in 2020 brought some attention to the topic again. Based on fieldwork, reports, court rulings, and interviews, this dissertation analysis what happened after 2014 in the relationship between the state and the illegal drug trade. We show how the engagement within the state with international criminal organizations extended to civilians embedded in politics and the justice system in those years. Considering these findings, we compare the use of the narco-state term in different geographies. We show that it can be applied to Guinea-Bissau if a less narrow definition of the label is deemed. Although drug trafficking has not taken over the state, nor does it influence most of its structures, its relationship with top government officials shapes how they compete to hold power, and the way they govern, stalling the country's development.por
dc.description.abstractEm 2007, a Guiné-Bissau foi rotulada de narco-estado, na sequência do envolvimento de militares na passagem de cocaína pelo país. Durante um certo período, de 2014 a 2018, com o afastamento do então chefe de Estado Maior António Indjai e a contenção dos militares nos quartéis, sem tomarem parte em golpes de Estado, o comércio ilegal de droga parecia ter sofrido um revés. No entanto, apreensões significativas de cocaína em 2019 e a crise política que se seguiu em 2020 devolveram alguma atenção ao tema. Com base em trabalho de campo, relatórios, acórdãos judiciais e entrevistas, esta dissertação analisa o que aconteceu depois de 2014 na relação entre o estado e o narcotráfico. Mostramos como o envolvimento, dentro do estado, com organizações criminosas internacionais se estendeu a actores civis inseridos no sistema político e no sistema de justiça. Tendo em conta estas conclusões, comparamos o uso do termo narco-estado em diferentes geografias. Mostramos que este pode ser aplicado à Guiné-Bissau se for considerada uma definição menos restrita desse rótulo. Embora o tráfico de droga não tenha tomado conta do Estado, nem influencie a maior parte das suas estruturas, a sua relação com altos membros do governo molda a forma como competem pelo poder e a forma como governam, contribuindo para retardar o desenvolvimento do país.por
dc.language.isoengpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectGuinea-Bissaupor
dc.subjectNarco-statepor
dc.subjectNarcotráfico -- Narcotrafficpor
dc.subjectWest Africapor
dc.subjectState fragilitypor
dc.subjectGuiné-Bissaupor
dc.subjectNarco-estadopor
dc.subjectÁfrica Ocidentalpor
dc.subjectFragilidade do estadopor
dc.titleBuilding a narco-state: The case of Guinea-Bissaupor
dc.typemasterThesispor
dc.peerreviewedyespor
dc.identifier.tid203136764por
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Outras Ciências Sociaispor
thesis.degree.nameMestrado em Estudos Internacionaispor
thesis.degree.departmentDepartamento de Históriapor
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
master_micael_ramos_pereira.pdf825,94 kBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.