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dc.contributor.authorSousa, I.-
dc.contributor.authorAndré, P.-
dc.contributor.editorPaula André-
dc.contributor.editorPaulo Simões Rodrigues-
dc.contributor.editorMargarida Brito Alves-
dc.contributor.editorCristina Pratas Cruzeiro-
dc.contributor.editorMiguel Reimão Costa-
dc.contributor.editorNieves Mestre-
dc.contributor.editorSergio Martín Blas-
dc.date.accessioned2023-01-06T09:46:04Z-
dc.date.available2023-01-06T09:46:04Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSousa, I., & André, P. (2019). Muxarabis, rótulas e gelosias em Alfama e Mouraria: reinventar a tradição. EM Paula André, Paulo Simões Rodrigues, Margarida Brito Alves, Cristina Pratas Cruzeiro, Miguel Reimão Costa, Nieves Mestre, Sergio Martín Blas (Eds.). Antologia de ensaios: laboratório colaborativo: dinâmicas urbanas, património, artes: V seminário de investigação, Ensino e difusão (pp. 125-157). http://hdl.handle.net/10071/27037-
dc.identifier.isbn978-989-781-173-9-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/27037-
dc.description.abstractOs muxarabis, rótulas e gelosias são estruturas de madeira presentes em vãos de fachadas que aliam a sua estética à funcionalidade, e garantem o controlo de iluminação e ventilação de um compartimento interior. A expressão da arquitetura proporcionada por estas estruturas está presente em Portugal, com destaque nos bairros históricos de Lisboa, nomeadamente em Alfama e Mouraria. Estes bairros são caracterizados por uma malha urbana densa, semelhante às cidades do norte de África, formada por ruas, ruelas e becos, com fachadas opostas muito próximas e sem privacidade. Numa primeira instância, nestes dois bairros históricos de Lisboa, os muxarabis, rótulas e gelosias, aparentam ter características de uma estrutura histórica de longa permanência. Contudo, através da sua análise, constatou-se um declínio da sua existência e no Estado Novo (1933-1974) uma re-invenção da tradição, desvendando-se também um vício visual. Esta análise e constatação foi suportada por um vasto reportório iconográfico destas estruturas de madeira em Alfama e Mouraria presentes em: fotografias do Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa; na arquitetura efémera de exposições nacionais e internacionais (“Lisboa Antiga” de 1935; Exposição Internacional de Paris de 1937 e “Exposição do Mundo Português” de 1940); em documentários (“Alfama a Velha Lisboa” de 1930, e “Festas da Cidade de Lisboa” de 1935); em gravuras e notícias que colocavam em destaque esta particular expressão arquitectónica.por
dc.language.isopor-
dc.publisherDINÂMIA, CET-IUL-
dc.relation.ispartofAntologia de ensaios: laboratório colaborativo: dinâmicas urbanas, património, artes: V seminário de investigação, ensino e difusão-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectMuxarabispor
dc.subjectRótulaspor
dc.subjectGelosiaspor
dc.subjectAlfamapor
dc.subjectMourariapor
dc.titleMuxarabis, rótulas e gelosias em Alfama e Mouraria: reinventar a tradiçãopor
dc.title.alternativeV Seminário de Investigação, Ensino e Difusãopt
dc.typeconferenceObject-
dc.event.typeConferênciapt
dc.event.locationLisboapor
dc.event.date2019-
dc.pagination125 - 157-
dc.peerreviewedno-
dc.date.updated2023-01-06T09:45:17Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/submittedVersion-
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-65311-
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