Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/27033
Autoria: Magalhães, N.
André, P.
Editor: Paula André
Paulo Simões Rodrigues
Margarida Brito Alves
Cristina Pratas Cruzeiro
Miguel Reimão Costa
Nieves Mestre
Sergio Martín Blas
Data: 2019
Título próprio: Modernidade pela mão da tradição: pragmatismo e modernidade(s): Álvaro Machado e Álvaro Siza
Título e volume do livro: Antologia de Ensaios: laboratório colaborativo: dinâmicas urbanas, património, artes: V seminário de investigação, ensino e difusão
Paginação: 173 - 193
Referência bibliográfica: Magalhães, N., & André, P. (2019). Modernidade pela mão da tradição: pragmatismo e modernidade(s): Álvaro Machado e Álvaro Siza. EM Paula André, Paulo Simões Rodrigues, Margarida Brito Alves, Cristina Pratas Cruzeiro, Miguel Reimão Costa, Nieves Mestre, Sergio Martín Blas (Eds.). Antologia de Ensaios: laboratório colaborativo: dinâmicas urbanas, património, artes: V seminário de investigação, ensino e difusão (pp.173-193). DINÂMIA, CET-IUL. http://hdl.handle.net/10071/27033
ISBN: 978-989-781-173-9
Palavras-chave: Modernidade e tradição
Pragmatismo -- Pragmatism
Sistema construtivo
Álvaro Machado
Álvaro Siza
Resumo: A partir da suspeita lançada por Pedro Vieira de Almeida (1933-2011) de que a arquitetura românica persiste em obras de arquitetos portugueses atuais (1986) valoriza-se a(s) modernidade(s) da arquitetura portuguesa como base em uma tradição vinculada à ética das suas raízes construtivas. As ressonâncias da construção românica foram o ponto de partida para a estruturação de uma tese que correlaciona os parâmetros arquitetónicos da tríade vitruviana, as conceções da corrente do pragmatismo americano do início do século XX, o sistema construtivo, os valores de ritmo, o diálogo entre vãos e nembos e o enraizamento local. A análise arquitetónica da arquitetura em tempo longo revela a modernidade pela mão da tradição e as heranças e as ressonâncias em duas “versões” de modernidade na arquitetura portuguesa: a protomodernidade que Álvaro Machado (1874-1944) ensaiou no início do século XX, e a neomodernidade das obras que Álvaro Siza (1933- ) vinculou à herança construtiva.
Arbitragem científica: no
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:DINÂMIA'CET-CRN - Comunicações a conferências nacionais

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