Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/26985
Autoria: Baptista, Rute Sofia de Almeida Antunes
Orientação: Santos, Susana
Data: 21-Dez-2022
Título próprio: "Posso ser quem sou": A utilização dos Finstas pelos jovens Portugueses
Referência bibliográfica: Autor, R. S. de A. A. (2022). "Posso ser quem sou": A utilização dos Finstas pelos jovens Portugueses [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/26985
Palavras-chave: Finsta
Rinsta
Instagram
Privacidade -- Privacy
Auto-apresentação -- Self-presentation
Resumo: As redes sociais, que permeiam o quotidiano dos indivíduos, oferecem um espaço de fácil e rápida partilha, mas, podem retirar a privacidade e a espontaneidade das interações sociais. Sem divisões entre os vários grupos que os seguem, torna-se um desafio escolher os comportamentos e conteúdos que podem ou não ser partilhados e, consequentemente, como os indivíduos se podem representar. Para dar resposta a estes problemas, existem várias táticas utilizadas, entre as quais estão a utilização, pelos jovens, de contas secundárias, ou “falsas”, para uma partilha mais livre com uma audiência escolhida e mais próxima. Assim, o presente estudo teve como objetivo analisar estas contas, na plataforma Instagram, por ser uma das mais populares entre os jovens portugueses. O método para a nossa pesquisa apoiou-se em entrevistas semi-estruturadas e também em Scroll Back Interviews a cinco participantes, entre os 18 e os 25 anos, com o intuito de averiguarmos quais as diferenças entre representações nas contas principais (Rinstas) e nas contas secundárias (Finstas). As nossas principais conclusões foram que as representações nas contas Finsta são mais espontâneas que nas contas Rinsta. Ainda assim, as representações dos utilizadores não são totalmente espontâneas e livres de pressão, nestas contas, existindo ainda a necessidade de filtragens adicionais da audiência e censura dos conteúdos partilhados.
Social network platforms, which are now ingrained in our daily life, offer a space to share information easily and quickly, but can, however, deprive us from private and spontaneous social interactions. Without barriers to divide our many social groups, it becomes challenging to discern what behaviors and content can be shared and, consequently, how we can present ourselves. To answer these problems, young people use a variety of tactics among which are the use of secondary or “fake” accounts, in order to have more freedom to share with a chosen and closer audience. As such, the present dissertation had as objective the study of these accounts in the social network platform Instagram, which is popular amongst young people. We used a method of semi-structured interviews mixed with Scroll Back Interviews to interview five young participants, between the age of 18 and 25, with the objective of finding out the differences between presentations on their main accounts (Rinsta) and their secondary accounts (Finsta). Our main conclusion was that presentations on Finsta are more spontaneous than on Rinsta. However, our participants presentations aren’t completely spontaneous and free of pressure, on Finsta, with some of our participants feeling the need for additional audience filtering and censoring of what they share.
Designação do Departamento: Departamento de Sociologia
Designação do grau: Mestrado em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Restrito
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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