Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/26644
Autoria: van der Sloot, Racine Jo Aleida
Orientação: Vauclair, Christin-Melanie
Data: 16-Nov-2022
Título próprio: Covid-19 lockdown loneliness and mental health: The mediating role of basic need satisfaction and the moderating role of age
Referência bibliográfica: van der Sloot, R. J. A. (2022). Covid-19 lockdown loneliness and mental health: The mediating role of basic need satisfaction and the moderating role of age [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/26644
Palavras-chave: COVID-19
Saúde mental -- Mental health
Loneliness
Basic psychological needs
Age groups
Solidão
Necessidades psicológicas básicas
Grupo etário
Resumo: Covid-19 and its lockdown measures, including social distancing such as curfews, quarantines, and stay-at-home orders have uniquely challenged people’s wellbeing and led to a variety of mental health problems. Numerous studies have been carried out to understand the effects of such lockdown measures on mental health. Yet, to date most of these studies do not assess psychological pathways and conditional effects. This study aims to add to the Covid-19 mental health literature by identifying relevant mediating and moderating variables. By drawing on self-determination theory and the psychosocial theory of development, the present study tested whether the relationship between lockdown loneliness and mental health is mediated via basic psychological needs satisfaction (relatedness, autonomy, and competence) and whether these associations are exacerbated for younger age groups. A total of 339 Portuguese residents completed an anonymous web-based survey during the Covid-19 lockdown in March 2021. The results corroborate a significant link between perceived loneliness and anxiety as well as depression. Parallel mediation analyses showed that competence consistently mediated the lockdown loneliness-mental health link. Moderated mediated analyses also confirmed that the psychosocial pathway applied most strongly to younger age groups. These findings highlight the role of social factors for competence need satisfaction and mental health among younger people and in particular during the Covid-19 lockdown in Portugal. The results also point to potential avenues for future prevention measures in tertiary education to mitigate the harmful effects that social exclusion can bring about.
A Covid-19 e as suas medidas de isolamento têm desafiado o bem-estar das pessoas e levado a uma variedade de problemas de saúde mental. Numerosos estudos foram realizados para compreender os efeitos das medidas de confinamento na saúde mental. Até à data, a maioria destes estudos não avaliam percursos psicológicos e efeitos condicionais. Este estudo visa acrescentar à literatura sobre o covid-19 e o seu impacto na saude mental, identificando variáveis mediadoras e moderadoras no processo psicológico. Com referência a teoria da autodeterminação e a teoria psicossocial do desenvolvimento, o presente estudo testou se a relação entre a solidão associada ao confinamento e a saude mental é mediada através da satisfação das necessidades psicológicas básicas (relação, autonomia e competência) e se as associações são exacerbadas para grupos etários mais jovens. Um total de 339 participantes completaram um inquérito anónimo na Internet durante o confinamento em Março de 2021. Os resultados corroboram uma ligação significativa entre a percepção de solidão e a saúde mental. Análises de mediação paralelas mostraram que a competência mediava consistentemente a ligação entre a solidão e a saúde mental no confinamento. As análises mediadas moderadas confirmaram que o caminho psicossocial se aplicava mais fortemente aos grupos etários jovens. Estas conclusões sublinham o factores sociais para a satisfação das necessidades de competência e saúde mental entre os mais jovens, em particular durante o confinamento em Portugal. Os resultados apontam também as medidas de prevenção no ensino superior para mitigar os efeitos nocivos que a exclusão social pode provocar.
Designação do Departamento: Departamento de Psicologia Social e das Organizações
Designação do grau: Mestrado em Psicologia das Relações Interculturais
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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