Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/26316
Autoria: Agarez, R.
Editor: Joana Brites
Luís Miguel Correia
Data: 2019
Título próprio: Obras públicas e melhoramentos locais: entre Lisboa e o país (real)
Título e volume do livro: Obras públicas no Estado Novo
Paginação: 141 - 170
Referência bibliográfica: Agarez, R. (2019). Obras públicas e melhoramentos locais: entre Lisboa e o país (real). EM Joana Brites, Luís Miguel Correia (Eds.). Obras públicas no Estado Novo (pp.141-170). Imprensa da Universidade de Coimbra. 10.14195/978-989-26-1894-4_6
ISBN: 978-989-26-1924-8
DOI (Digital Object Identifier): 10.14195/978-989-26-1894-4_6
Palavras-chave: Direcção-Geral dos Serviços de Urbanização
Direcção de Urbanização de Faro
Fundo de Desemprego
Descentralização -- Decentralization
Melhoramentos urbanos
Junta de Província do Algarve
Comissariado do desemprego
Arquitetura no Estado Novo
Burocracia -- Bureaucracy
Resumo: Este texto visa trazer luz a uma faceta pouco explorada do complexo técnico-administrativo governamental que implementou sucessivas (e diversificadas) campanhas de Obras Públicas ao longo da vigência do Estado Novo: a expressão – em mais do que um sentido – local e regional de tal aparelho. Escrutinando a criação de fórmulas e serviços específicos para o desenvolvimento de uma descentralização controlada da promoção de Obras Públicas em todo o País, o capítulo explora as negociações entre autoridades, agências e intervenientes locais, regionais e centrais, de uma forma que complementa, e por vezes contradiz, as convenções vigentes sobre um sistema centralizado omnipotente, evidenciando fragilidades, hierarquias complexas de poder e o papel de atores posicionados a distintos níveis, em situações concretas. Observadas a partir do exemplo do distrito de Faro, as burocracias central, regional e local das Obras Públicas em Portugal aparecem menos como meros executantes de ditames superiores e mais como foros de negociação e debate, nos quais a cultura arquitetónica dos não arquitetos e a edificação corrente, do dia a dia, com que se equipou e constituiu o ambiente construído português, ganham especial relevo.
Arbitragem científica: no
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:DINÂMIA'CET-CLN - Capítulos de livros nacionais

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