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dc.contributor.authorSilva, Odila Rosa Carneiro da-
dc.contributor.authorSaboya, Renato-
dc.date.accessioned2022-07-27T07:55:35Z-
dc.date.available2022-07-27T07:55:35Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationSilva, O. R. C. da, & Saboya, R. (2022). Esposas, criadas e amantes: interseccionalidade e espaço urbano em Desterro/Florianópolis (1850-1930). CIDADES, Comunidades e Territórios, (44), 256–270. https://doi.org/10.15847/cct.26252-
dc.identifier.issn2182-3030-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/25943-
dc.description.abstractSeja por se basearam em representações históricas, midiáticas e construções sociais, o espaço - ao assumir seu caráter sexuado – instaura territorialidades que são específicas a cada gênero, o que pode comprometer o alcance da experiência urbana por diferentes indivíduos. Apesar disso, sabemos que esses mesmos espaços não possuem um comportamento homogêneo, tampouco unânime, e que operam adequando-se aos corpos que os experimentam, particularizando-se além do gênero, e com isso alcançando critérios de raça, classe e sexualidade. Com base nessa prerrogativa, e como alternativa a constructos universalizantes, o presente ensaio problematiza de que maneira diferentes expectativas comportamentais femininas colaboraram com a significação do espaço urbano, entre público e privado, de Desterro/Florianópolis, no período de 1850 a 1930. Para isso, foram consultados e discutidos jornais da época, dos quais foram extraídos relatos que alcançavam (i) mulheres da elite, (ii) mulheres negras escravizadas e (iii) mulheres prostituídas, e que foram capazes de insinuar territorialidades femininas individualizadas. Por fim, ao inserirmos a perspectiva interseccional, apontamos os possíveis atritos resultantes da sobreposição dessas territorialidades, os quais, munidos de suas respectivas opressões, possivelmente influenciavam a dinâmica urbana da época.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherDINÂMIA'CET-Isctepor
dc.relationinfo:eu-repo/grantAgreement/FCT/6817 - DCRRNI ID/UIDB%2F03127%2F2020/PTpor
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectMulherespor
dc.subjectInterseccionalidadepor
dc.subjectEspaço urbanopor
dc.titleEsposas, criadas e amantes: interseccionalidade e espaço urbano em Desterro/Florianópolis (1850-1930)por
dc.typeotherpor
dc.pagination256–270-
dc.peerreviewedyespor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.15847/cct.26252-
iscte.journalCIDADES, Comunidades e Territórios-
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