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dc.contributor.authorSantos, Yvette-
dc.date.accessioned2022-07-19T15:05:30Z-
dc.date.available2022-07-19T15:05:30Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationSantos, Y. (2022). Políticas emigratórias, perceções e práticas de gestão dos regressos durante a ditadura portuguesa (1945-1974). CIDADES, Comunidades e Territórios, (44), 71–86. https://doi.org/10.15847/cct.25238por
dc.identifier.issn2182-3030por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/25886-
dc.description.abstractEste artigo pretende explorar o modo como o regresso dos emigrantes (ou a sua intencionalidade) foi concebido pelo Estado Novo. A bibliografia centrada nesta temática tem incidido no período posterior ao 25 de Abril de 1974/à Revolução dos Cravos. Embora se tenham registado movimentos de regresso após a Segunda Guerra Mundial, evidenciou-se a inexistência de uma política estruturada com esse intuito por parte das autoridades competentes. Recorrendo às fontes históricas, o propósito do presente artigo é demonstrar os paradoxos entre o discurso e as diligências do Estado Novo. Para todos os efeitos, a questão do regresso esteve presente no pensamento e nas ações institucionais da ditadura portuguesa. Por um lado, a racionalidade aplicada na gestão das saídas legais a partir de 1945 revela uma preocupação em gerir o fluxo dos regressos desejados e indesejados. Por outro lado, a emigração para os países europeus permitiu reconsiderar o papel dos emigrantes regressados, dentro do quadro das mudanças de mentalidade institucional sobre a sua utilidade na sociedade de origem, uma visão que, ainda hoje, em democracia, repercute nas políticas migratórios do Estado português.por
dc.language.isoporpor
dc.publisherDINÂMIA'CET-Isctepor
dc.relationUIDB/03127/2020por
dc.rightsopenAccesspor
dc.subjectRegressos portuguesespor
dc.subjectMovimentos transatlânticos e europeuspor
dc.subjectPolítica ditatorialpor
dc.titlePolíticas emigratórias, perceções e práticas de gestão dos regressos durante a ditadura portuguesa (1945-1974)por
dc.typearticle-
dc.pagination71–86por
dc.peerreviewedyespor
dc.number44por
dc.description.versionpublicadapor
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.15847/cct.25238por
iscte.journalCIDADES, Comunidades e Territóriospor
Aparece nas coleções:DINÂMIA'CET-RI - Artigos em revistas internacionais com arbitragem científica

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