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http://hdl.handle.net/10071/25875
Autoria: | Saleiro, S. |
Editor: | Associação portuguesa de Sociologia |
Data: | 2014 |
Título próprio: | Entre “sapos” e “princesas”: modos, tempos e espaços de vivência cross-dressing. |
Volume: | 1 |
Título e volume do livro: | Atas do VIII Congresso Português de Sociologia: 40 anos de democracia(s): progressos, contradições e prospetivas |
Referência bibliográfica: | Saleiro, S.(2014).Entre “sapos” e “princesas”: modos, tempos e espaços de vivência cross-dressing.Em Associação portuguesa de Sociologia (Ed.), Atas do VIII Congresso Português de Sociologia: 40 anos de democracia(s): progressos, contradições e prospetivas. APS. http://hdl.handle.net/10071/25875 |
ISBN: | 978-989-97981-2-0 |
Palavras-chave: | Género Transgénero Cross-dressing |
Resumo: | Na sociedade portuguesa a vivência de género fora da prescrita no tradicional sistema dos dois sexos/géneros é ainda um fenómeno social largamente invisível e desconhecido. Ao nível das ciências sociais, e especificamente na sociologia portuguesa, só muito recentemente começou a ser objeto de interesse. Uma das pesquisas pioneiras na exploração deste objeto foi o projeto “Transexualidade e Transgénero: Identidades e Expressões de género”, desenvolvido no CIES-IUL, com financiamento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT), que implicou entrevistas em profundidade, inquéritos por questionário e incursões etnográficas em espaços frequentados por pessoas de expressão trans. Uma das formas de transgénero identificadas é aquela que as próprias pessoas que nela se incluem reconhecem como “cross-dressing”. Trata-se de pessoas a quem foi atribuído à nascença o sexo masculino, que não rejeitam a sua identidade legal e social como homens e que expressam a feminilidade, de uma forma não permanente, na modalidade de “oscilação” de género (Ekins e King, 2006), na maioria dos casos em privado, sendo escassas ou mesmo nulas as aparições em público. Neste paper exploraremos os modos, tempos e espaços de vivência cross-dressing, entre os “sapos” (a identidade masculina) e as “princesas” (a feminina), destacando os desafios que coloca ao modelo de sexo/género dominante e os seus contributos para a identificação e compreensão da diversidade contida no transgénero. |
Arbitragem científica: | yes |
Acesso: | Acesso Aberto |
Aparece nas coleções: | CIES-CRN - Comunicações a conferências nacionais |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Tamanho | Formato | |
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