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http://hdl.handle.net/10071/25329
Author(s): | Dionísio, A. Sampaio, M. Costa, R. |
Date: | 2017 |
Title: | A flexibilidade laboral como prática de gestão |
ISBN: | 978-989-8859-36-5 |
Keywords: | Flexibilidade laboral Aprendizagem Competências Mudança |
Abstract: | O aprofundamento das questões relacionadas com a flexibilidade laboral no domínio da gestão recursos humanos tem sido um tema alvo de inúmera reflexão no campo académico e de pesquisa. Perante o contexto competitivo e dinâmico da envolvente empresarial contemporânea, as organizações procuram encontrar novas soluções que lhes possibilitem criar valor, seja pela introdução de alterações estruturais, seja pela incorporação de estratégias operacionais ou inclusive a partir da criação de novos modelos de gestão assentes num capital humano flexível, diversificado e inovador. O estudo que aqui se apresenta tem como objetivo analisar a relação das práticas de flexibilidade laboral em contextos de elevada imprevisibilidade e competitividade, percebendo a eventual necessidade das organizações em construírem dinâmicas assentes na potencialização das competências dos colaboradores e na própria capacidade das mesmas em conseguir diversificar os seus conhecimentos e as suas atividades em novas formas de aprendizagem.. Por outro lado, a flexibilidade aparece como uma necessidade Assumindo-se que os processos adotam novas práticas de trabalho como a flexibilidade laboral ou a polivalência nas funções, será que promovem o desenvolvimento das competências dos colaboradores? Como reagem estes à mudança?. Os resultados demonstraram que a flexibilidade laboral tem uma relação positiva no desenvolvimento das competências dos colaboradores, ainda que se verifique alguma diferença entre esta prática e a expetativa quanto ao desempenho esperado. Neste sentido, a flexibilidade pôde ser considerada como uma das estratégias privilegiadas das organizações por possibilitar a redução dos níveis de divisão e fragmentação do trabalho, ao mesmo tempo que permite desenvolver as tarefas multidisciplinares e a polivalência do colaborador. Embora se constate alguma resistência à adoção das novas práticas pelos colaboradores, muito influenciada por processos como a acumulação de funções, é nesse ambiente que surge um novo perfil de colaborador capaz de executar diferentes tarefas, de pensar, de inovar e planear estrategicamente. |
Peerreviewed: | yes |
Access type: | Open Access |
Appears in Collections: | BRU-CRI - Comunicações a conferências internacionais |
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