Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/25091
Autoria: Silva, Susana Paula Veríssimo Simões
Orientação: Pina, João Paulo Carvalho Aragão e
Sinval, Jorge
Data: 23-Mar-2022
Título próprio: Psichological capital and telework
Referência bibliográfica: Silva, S. P. V. S. (2022). Psichological capital and telework [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/25091
Palavras-chave: Teletrabalho -- Telework
Psychological capital
Satisfação no trabalho -- Job satisfaction
Self-leadership
Perception of telework
Intention to quit
Capital psicológico
Auto-liderança
Percepções no teletrabalho
Intenção de saida
Resumo: The year 2020 will go down in history due to the global pandemic of COVID-19, it was a year of great challenges, which forced companies to speed up procedures, define new ways of working, as well as implement the digital transformation that has been going on for so many years. This survival instinct brought a new mindset to managers, workers and teams, who were forced to reduce resistance to change and recognized the real need to innovate. With this work, we intend to understand if the new work models applied in the context of a pandemic, more specifically telework, have the possibility of being considered as a form of future work in the sectors of activity in which it is possible to implement it. For this, we will evaluate the psychosocial risks that this decision can cause in people, through the mediation of Psychological Capital (Psycap), in a sample of 240 people from a private company. With this model, we were able to measure that the correlation between psychological capital and self-motivation people are better prepared and can see more advantages in the practice of teleworking. We can say that individuals with a higher psychological capital show greater openness to organizational change, greater work engagement, greater job satisfaction, less intention to leave, and therefore less job instability.
O ano de 2020 vai ficar na história pela pandemia mundial do COVID-19, foi um ano de grandes desafios, e que obrigou as empresas a acelerar procedimentos, a definir novas formas de trabalhar, bem como a implementar a transformação digital que já há tantos anos se falava. Este instinto de sobrevivência trouxe um novo mindset para os gestores, trabalhadores e equipas, que foram obrigados a diminuir a resistência à mudança e reconheceram a real necessidade de inovar. Com este trabalho pretendemos perceber se os novos modelos de trabalho aplicados no contexto de pandemia, mais concretamente o teletrabalho, têm possibilidade de ser considerados como uma forma de trabalho futuro, nos sectores de atividade em que é possível implementá-lo. Para isso vamos avaliar os riscos psicossociais que esta decisão pode provocar nas pessoas, através da mediação do Capital Psicológico (PsyCap), numa amostra de 240 pessoas de uma empresa privada. Com este modelo conseguimos medir que a correlação entre o capital psicológico e a auto- motivação tem resultados muito positivos, mostrando que as pessoas motivadas, estão melhor preparadas e conseguem ver mais vantagens na prática do teletrabalho. Podemos afirmar que indivíduos com um capital psicológico mais alto mostram maior abertura à mudança organizacional, maior work engagement, maior satisfação com o Trabalho, menor intenção de saída, logo menor instabilidade no emprego.
Designação do grau: Mestrado em Gestão Aplicada
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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