Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/24440
Autoria: Henriques, S.
Silva, J. P.
Data: 2018
Título próprio: O consumo de NSP em Portugal
Título do evento: X Congresso Português de Sociologia
ISBN: 978-989-97981-5-1
Palavras-chave: Novas Substâncias Psicoativas (NSP)
Padrões de uso
Contextos de consumo
Mercados
Resumo: Novas Substâncias Psicoativas (NSP) representam um grupo de substâncias que tem crescido rapidamente e cujos mercados têm beneficiado do desenvolvimento tecnológico. EMCDDA define-as como “substâncias naturais ou sintéticas que não são controladas pelos organismos oficiais e frequentemente visam mimetizar os efeitos das substâncias controladas”. Na metodologia usou-se um questionário aplicado presencialmente em contextos recreativos e online, em sítios e fóruns com temática relacionada com substâncias psicoativas. Aqui caracterizamos os consumidores portugueses de NSP quanto às substâncias, padrões de uso e contextos de consumo. Os resultados demonstram que os alucinogénicos, os estimulantes e os canabinoides são os tipos de NSP mais consumidos. Os principais contextos de consumo são os contextos recreativos, a própria casa ou a de amigos. Concluindo destacam-se alguns aspetos relacionados com as particularidades destes consumos, especialmente no que se relaciona com o papel das tecnologias na relação com as substâncias, entre consumidores e com os mercados.
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:CIES-CRN - Comunicações a conferências nacionais

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