Developing digital skills intention: A test of a UTAUT variant model

Abstract

The plethora of research and models on technology acceptance testify the critical role that digital skills play today. This proliferation of models has been taken place ever since Davis (1989) proposed the TAM which was subsequently changed into C-TAM, UTAUT (Venkatesh et al., 2003), and most recently Meta-UTAUT (Dwivedi et al., 2019). Although the proposed models assumedly intend to extend and correct some issues in the previous models (including new boundary conditions), their alleged added value (e.g. better explanatory power, better psychometric properties) is yet to be proven. The rationale supporting the most recent version (Meta-UTAUT) is questionable as the model becomes a saturated one, i.e. a model where all constructs seem to be associated with each other, and the cumulative effect of moderators is never claimed. To ascertain this, we compared – with the exact same dataset – the two most popular (UTAUT vs. meta-UTAUT) against a novel variant that previews multiple-interactions. Based on a sample of 206 individuals, the models are contrasted as regards model fit, and explained variance. Findings show the three models have equivalent model fit. Also, that the UTAUT model has strong explanative power, the Meta-UTAUT slightly outperformed UTAUT and also that the proposed model slightly outperforms both in explained variance. Findings suggest a novel theoretical configurational approach may emerge in this field of research.

A multiplicidade de investigações e modelos sobre a aceitação da tecnologia testemunham o papel crucial que as competências digitais desempenham atualmente. Esta proliferação de modelos surgiu com o TAM (Davis, 1989) que foi posteriormente transformado em C-TAM, UTAUT (Venkatesh et al., 2003), e mais recentemente Meta-UTAUT (Dwivedi et al., 2019). Embora os modelos propostos supostamente pretendam alargar e corrigir algumas questões dos modelos anteriores (incluindo novas condicionantes), o seu alegado valor acrescentado (por exemplo, melhor poder explicativo, melhores propriedades psicométricas) ainda não foi provado. A lógica que suporta a versão mais recente (Meta-UTAUT) é questionável à medida que o modelo se torna saturado, ou seja, um modelo onde todas as construções parecem estar associadas umas às outras, e o efeito cumulativo dos moderadores nunca é reivindicado. Para verificar isto, comparamos - com exatamente o mesmo conjunto de dados - os dois mais populares (UTAUT vs. meta-UTAUT) com uma variante nova que prevê interações múltiplas. Com base numa amostra de 206 indivíduos, os modelos são contrastados no que diz respeito à adaptação ao modelo, e explicada a variância. Os resultados mostram que os três modelos têm um ajuste de modelo equivalente. Para alem disso, verificamos que o modelo UTAUT tem um forte poder de explicação, o Meta-UTAUT tem um desempenho ligeiramente superior ao do UTAUT e também que o modelo proposto tem um desempenho ligeiramente superior a ambos na variância explicada. Os resultados sugerem que uma nova abordagem teórica pode emergir neste campo de investigação.