Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/2413
Autoria: Previtalli, Ivete
Data: 10-Mar-2011
Título próprio: “O que não atravessou o oceano, não pode ser feito aqui”: Onde está minha angola?
Título do evento: 7º Congresso Ibérico de Estudos Africanos
Palavras-chave: Candomblé angola
Sincretismo
Afro-brasileiro
Resumo: Este trabalho é parte da minha pesquisa de Doutorado sobre o candomblé de nação angola no sudeste do Brasil. Atualmente, adeptos do candomblé angola, têm voltado suas atenções para o resgate de traços primordiais africanos, com o intuito de outorgar mais prestígio a esta nação do candomblé. A busca faz-se por vários caminhos. Dentre eles, numa medida extrema, há a procura de uma África que foi perdida no tempo. Entretanto, ao cogitarem em procurar suas raízes em Angola, esbarram numa série de dificuldades. No empenho de entretecer esta colcha de retalhos religiosa, surgem novos inquices. Contudo, aqueles que defendem a brasilidade da nação que pressupõe uma construção em terras brasileiras num momento histórico específico, não aceitam essas novidades. Assim, um dos meus entrevistados declara: “O que não atravessou o oceano, não pode ser feito aqui”. Mesmo assim, independente de posições adversas, uma pergunta ecoa com unanimidade: Onde está minha angola?
Arbitragem científica: Não
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:CEI-CRN - Comunicações a conferências nacionais

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