Gender, nationalism and revolution: the case of Kurdish women in Rojava

Abstract

Esta tese explora o conflito de Rojava, conhecida como a revolução de Rojava. Esta descreve o contexto histórico e político desta batalha e enfoca o papel da mulher curda como tornaram, Rojava, um estado seguro com as suas próprias regras, éticas tradições e cultura. Apesar desses pontos de referência verificáveis, algumas estudiosas feministas apontaram para os pontos de vista positivos dos desenvolvimentos patriotas, que frequentemente abrem espaços para debates baseados em gênero. As mulheres pertencentes ao PKK e sua organização prima, o Partido da União do Governo da Maioria (Partiya Yekîtiya Demokrat, PYD), falam sobre a exemplificação da filosofia moderna do PKK, a fim de estabelecer uma administração independente, no nordeste da Síria. As mulheres curdas, situadas em Rojava, mudaram a imagem que criaram de si mesmas: tornaram-se "combatentes femininas". Elas contribuíram para a criação de um estado autônomo pleno, principalmente representando o seu poder. Ao longo da minha pesquisa, cheguei à conclusão de que o envolvimento político das mulheres em Rojava tentou alterar as estruturas de gênero, em particular para criar uma cidadania feminista. Este trabalho contribui para compreender a construção de Rojava com sua ligação com a história curda, e a relação entre gênero e a ideia de nação, a partir do conceito de identificação de gênero do nacionalismo (Şimşek e Jongerden, 2018).

This thesis explores the Rojava conflict, also known as the Rojava revolution. It outlines the historical and political background of this battle and focuses on the role of Kurdish women in making Rojava a safe state with its own rules, ethics, traditions, and culture. Notwithstanding of these verifiable points of reference, a few feminist scholars have pointed to the positive viewpoints of patriot developments, which frequently open spaces for gender-based debates. The women belonging to the PKK and its cousin organization, the Majority rule Union Party (Partiya Yekîtiya Demokrat, PYD), speak to the exemplification of the PKK’s modern philosophy, to set up an independent administration in northeast Syria. Kurdish women situated in Rojava made a change in the image they created about themselves: they became ‘female combatants. They contributed to the creation of a full autonomous state, mainly representing their power. Throughout my research, I concluded that women’s political involvement in Rojava has tried to alter gendered structures, to create a feminist citizenship. This work contributes to understand the making of Rojava with its link with Kurdish history, and the relationship between gender and the idea of nation, based on the concept of gender identification of nationalism (Şimşek and Jongerden, 2018).