Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/23573
Autoria: França, Joana Filipa Niza
Orientação: Sousa, Inês Carneiro e
Ramos, Sara
Data: 2-Nov-2021
Título próprio: Será o teletrabalho o futuro?: estudo de caso na Auchan Retail Portugal
Referência bibliográfica: França, J. F. N. (2021). Será o teletrabalho o futuro?: estudo de caso na Auchan Retail Portugal [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/23573
Palavras-chave: Teletrabalho
Estudo de caso
Equilíbrio trabalho-família
Teleworking
Case study
Work-family balance
Resumo: A pandemia COVID-19 veio sem avisar e trouxe com ela inúmeros desafios, tanto para as organizações como para as pessoas. A fim de controlar a pandemia, Portugal viu-se obrigado a recorrer ao confinamento geral, onde implicou que a população trabalhasse a partir de casa, ao mesmo tempo que as crianças e adolescentes tivessem aulas online. A fim de responder a questões fundamentais para o futuro da Auchan, este estudo tem como principal objetivo ajudar a empresa a tomar decisões para o futuro do teletrabalho. Através de questionários e entrevistas exploramos como é que os colaboradores se adaptaram ao teletrabalho, que fatores relacionados com o trabalho e com a vida pessoal se alteraram devido a este novo regime, e o mais importante, qual é a ambição dos colaboradores para o futuro. Através da recolha de dados junto de 140 colaboradores da Auchan que estiveram em teletrabalho conseguimos perceber que a adaptação foi positiva, apesar de repentina, o desempenho manteve-se igual e em alguns casos aumentou, o trabalho foi mais exigente, a comunicação e as relações extratrabalho foram afetadas pelo distanciamento social e no geral, os colaboradores conseguiram equilibrar as duas esferas da sua vida através de inúmeras estratégias que eles mesmos foram construindo. Por fim, a grande maioria dos colaboradores gostaria de ter a possibilidade de recorrer ao regime do teletrabalho futuro, num regime de dois a três dias na sede e os restantes em casa, dependendo da função de cada colaborador, das condições de trabalho que cada pessoa tem em casa e do seio familiar.
The COVID-19 pandemic came unannounced and brought with it numerous challenges, both for organizations and for people. To control the pandemic, Portugal was forced to resort to general confinement, which required the population to work from home, while children and teenagers had online classes. In order to answer fundamental questions for Auchan's future, this study aims to help Auchan make decisions for the future of telecommuting. Through questionnaires and interviews we explore how they have adapted to telework, what factors related to work and personal life have changed due to this new regime, and most importantly, what is the ambition of employees for the future. Through the collection of data from 140 Auchan employees who were in telework we were able to understand that the adaptation was good, although sudden, the performance remained the same and, in some cases, increased, the work was more demanding, communication and extra work relationships were affected by social distancing and, in general, the employees managed to balance the two spheres of their life through numerous strategies that they themselves built. Finally, most employees would like to be able to use the future telework regime, in a regime of two to three days at headquarters and the rest at home, depending on the function of each employee, the working conditions that each person have at home and within the family.
Designação do grau: Mestrado em Psicologia Social e das Organizações
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Restrito
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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