Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/10071/22977
Author(s): König, Moana
Advisor: Costa, Patrícia Lopes
Date: 15-Jul-2021
Title: Leader personality and team adaptive performance in virtuality contexts: how extraversion and openness to experience impact virtual teams
Reference: König, M. (2021). Leader personality and team adaptive performance in virtuality contexts: how extraversion and openness to experience impact virtual teams [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/22977
Keywords: Leader personality
Big-five
Virtual teams
Team virtuality
Team adaptive performance
Personalidade líder
Equipas virtuais
Virtualidade da equipa
Desempenho adaptativo da equipa
Abstract: At the latest, since a global pandemic has propelled individuals into home office, team virtuality has become the new normality. This thesis examined the mediating mechanisms team perceived virtuality in the relationship between leader personality and team adaptive performance. The model was tested in a sample of 37 teams (163 individuals) with different degrees of team virtuality. While leader extraversion did not predict higher team proximity, leader openness to experience predicted increased communication effectiveness in teams with a high degree of structural virtuality. Differently as assumed by prior findings, extraversion and openness to experience in leaders did not increase team adaptive performance. The findings suggest that the existing big-five personality framework is not sufficient to explain leadership and team performance in virtual teams. They also offer new insights into the mechanisms of team perceived virtuality.
Recentemente, desde que uma pandemia a nível mundial impeliu os indivíduos para o trabalho remoto, as equipas virtuais tornaram-se a regra. Esta dissertação examinou os mecanismos de mediação da virtualidade percebida pela equipa na relação entre a personalidade do líder e o desempenho adaptativo da equipa. O modelo foi testado numa amostra de 37 equipas (163 indivíduos) com diferentes graus de virtualidade de equipa. Enquanto que a extraversão do líder não foi preditorade uma maior proximidade da equipa, a abertura à experiência do líder foi preditora da eficácia na comunicação virtual. Contrariamente a conclusões de estudos anteriores, a extraversão e abertura à experiência dos líderes não aumentou o desempenho adaptativo da equipa. As constatações sugerem que o actual modelo de personalidade dos Big-five possa ser insuficiente para explicar a liderança e o desempenho da equipa em equipas virtuais. Também oferece novas perspectivas sobre os mecanismos da virtualidade percebida pela equipa.
Degree: Mestrado em Gestão de Recursos Humanos e Consultadoria Organizacional
Peerreviewed: yes
Access type: Open Access
Appears in Collections:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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