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http://hdl.handle.net/10071/22457
Registo completo
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Santinho, Maria Cristina Ferraz Saraiva | - |
dc.contributor.author | Rebelo, Dora Marina Honório da Costa Almeida | - |
dc.date.accessioned | 2021-04-16T17:09:49Z | - |
dc.date.available | 2021-04-16T17:09:49Z | - |
dc.date.issued | 2021-03-22 | - |
dc.identifier.citation | Rebelo, D. M. H. da C. A (2020). Mobilidades e resistências: solidariedade informal e atos de cidadania com refugiados, requerentes de asilo e outras categorias moventes, na Europa pós-2015 [Tese de doutoramento, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório do Iscte. http://hdl.handle.net/10071/22457 | por |
dc.identifier.isbn | 978-989-781-573-7 | por |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10071/22457 | - |
dc.description.abstract | Esta tese centra-se em iniciativas cidadãs de solidariedade informal, com pessoas em situação de mobilidade forçada, na Europa pós-2015. São descritas histórias de resistência que decorreram em seis países, entre 2015 e 2020, com destaque para Portugal, onde foi desenvolvido um trabalho de campo mais aprofundado. A investigação procura dar conta das intersubjetividades entre pessoas em situação de mobilidade, e os seus aliados na sociedade civil, numa configuração cosmopolita e fluida que foi designada de sistemas moventes solidários. Através destas histórias fronteiriças, são contrastadas as vivências das mobilidades desde dentro, com as narrativas institucionais externas, dos Estados-Nação. Utilizando como métodos a participação engajada, a reflexão conjunta sobre as ações solidárias em curso, as entrevistas em profundidade, e diversos dados secundários, procura investigar-se o impacto e a transformação provocados pelas ações de solidariedade informal, não apenas nos indivíduos, mas no seu/nosso exercício coletivo de cidadania, na contemporaneidade. O que emerge da vasta cadeia interconectada de solidariedades que se apresenta, é a busca de uma solução existencial alternativa, que ponha fim à violência das fronteiras. As transformações encontradas, no terreno e na própria investigadora, desvelaram-se a diversos níveis, nas vidas pessoais, familiares, profissionais, e no posicionamento político face às fronteiras e aos Estados-Nação. Porque falamos de vidas humanas e de intersubjetividades, não existe uma redução material final, que se possa designar de conclusão, mas as experiências e relações aqui relatadas contribuem para uma reflexão mais lata, sobre a questão fundamental do direito à livre circulação de pessoas no mundo. | por |
dc.description.abstract | Esta tese centra-se em iniciativas cidadãs de solidariedade informal, com pessoas em situação de mobilidade forçada, na Europa pós-2015. São descritas histórias de resistência que decorreram em seis países, entre 2015 e 2020, com destaque para Portugal, onde foi desenvolvido um trabalho de campo mais aprofundado. A investigação procura dar conta das intersubjetividades entre pessoas em situação de mobilidade, e os seus aliados na sociedade civil, numa configuração cosmopolita e fluida que foi designada de sistemas moventes solidários. Através destas histórias fronteiriças, são contrastadas as vivências das mobilidades desde dentro, com as narrativas institucionais externas, dos Estados-Nação. Utilizando como métodos a participação engajada, a reflexão conjunta sobre as ações solidárias em curso, as entrevistas em profundidade, e diversos dados secundários, procura investigar-se o impacto e a transformação provocados pelas ações de solidariedade informal, não apenas nos indivíduos, mas no seu/nosso exercício coletivo de cidadania, na contemporaneidade. O que emerge da vasta cadeia interconectada de solidariedades que se apresenta, é a busca de uma solução existencial alternativa, que ponha fim à violência das fronteiras. As transformações encontradas, no terreno e na própria investigadora, desvelaram-se a diversos níveis, nas vidas pessoais, familiares, profissionais, e no posicionamento político face às fronteiras e aos Estados-Nação. Porque falamos de vidas humanas e de intersubjetividades, não existe uma redução material final, que se possa designar de conclusão, mas as experiências e relações aqui relatadas contribuem para uma reflexão mais lata, sobre a questão fundamental do direito à livre circulação de pessoas no mundo. | por |
dc.language.iso | por | por |
dc.rights | openAccess | por |
dc.subject | Solidariedade Informal | por |
dc.subject | Mobilidades | por |
dc.subject | Refugiados | por |
dc.subject | Atos de cidadania | por |
dc.subject | Fronteiras | por |
dc.subject | Hospitalidade | por |
dc.subject | Informal solidarity | por |
dc.subject | Mobility | por |
dc.subject | Refugees | por |
dc.subject | Acts of citizenship | por |
dc.subject | Borders | por |
dc.subject | Hospitality | por |
dc.title | Mobilidades e resistências: solidariedade informal e atos de cidadania com refugiados, requerentes de asilo e outras categorias moventes, na Europa pós-2015 | por |
dc.type | doctoralThesis | por |
dc.peerreviewed | yes | por |
dc.identifier.tid | 101580444 | por |
dc.subject.fos | Domínio/Área Científica::Ciências Sociais::Sociologia | por |
thesis.degree.name | Mestrado em Antropologia | por |
Aparece nas coleções: | T&D-TD - Teses de doutoramento |
Ficheiros deste registo:
Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
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phd_dora_almeida_rebelo.pdf | 31,74 MB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
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