Do they need us?: Linking functional indispensability and voice behaviors: The roles of psychological ownership, job insecurity and organizational ambidexterity

Abstract

No atual contexto de rápida mudança, as organizações dependem cada vez mais do trabalho em equipa (Mathieu et al., 2014) e os gestores precisam de mais input dos colaboradores para aumentar o desempenho e o funcionamento organizacional (Hsiung, 2012). Ao nosso conhecimento, contudo, nenhum estudo explorou como a perceção de indispensabilidade da equipa para os resultados da organização influencia o input que os colaboradores dão aos seus gestores adotando comportamentos de voz. Este estudo preenche esta lacuna ao explorar como a indispensabilidade funcional motiva os colaboradores a adotar comportamentos de voz promotiva, e que fatores influenciam esta relação. Os dados foram recolhidos através de um questionário de auto-reporte distribuído online a membros de várias organizações. Com uma amostra de 875 participantes, os resultados sugerem que a indispensabilidade funcional da equipa está positivamente associada à adoção de comportamentos de voz promotiva por parte do colaborador e que esta relação é parcialmente mediada por sentimentos de propriedade psicológica promotiva sobre a organização. Ademais, os resultados revelam que a insegurança quantitativa do trabalho modera e enfraquece a relação entre a indispensabilidade funcional e a propriedade psicológica promotiva. Como esperado, a ambidestria organizacional modera e aumenta a força da associação entre a indispensabilidade funcional e a adoção de comportamentos de voz promotiva. Contribuindo para o estudo da indispensabilidade nas organizações e para os antecedentes dos comportamentos de voz, este estudo oferece contribuições teóricas e implicações práticas que serão discutidas em detalhe, assim como as limitações deste estudo e as indicações para investigação futura.

In today’s rapidly changing business environment, organizations rely more on teamwork than ever before (Mathieu et al., 2014) and managers need more input from their employees to increase organizational performance and functioning (Hsiung, 2012). To our knowledge, however, no previous research has addressed how perceptions of team indispensability to the organization’s outcomes influence employees giving their input to managers such as through engaging in voice behaviors. Our study addresses this gap in literature by exploring how perceived functional indispensability of the team motivates employees to engage in promotive voice behaviors, and what factors influence this relationship. We collected our data through a self-report questionnaire distributed online to members of various organizations. With a sample of 875 participants, our results suggest functional indispensability of the team is positively associated with the employee’s engagement in promotive voice behaviors and that this relationship is partially mediated by feelings of promotive psychological ownership towards the organization. Furthermore, our findings revealed that quantitative job insecurity moderated and weakened the link between functional indispensability and promotive psychological ownership. As we predicted, organizational ambidexterity moderated the relationship between functional indispensability and promotive voice behaviors by fostering this association. Contributing to the study of indispensability within organizations and the antecedents of voice behaviors, our research provides several theoretical contributions as well as practical implications for managers seeking their employees’ input to innovate and promote organizational success. These theoretical contributions and practical implications, as well as the limitations of our study and future directions for research are discussed.