Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/20944
Autoria: Schoede, Hayley
Orientação: Garrido, Margarida Vaz
Guerra, Rita
Data: 18-Nov-2020
Título próprio: Multilingualism and stereotype endorsement: The roles of cognitive flexibility and deprovincialization
Referência bibliográfica: Schoede, H. (2020). Multilingualism and stereotype endorsement: The roles of cognitive flexibility and deprovincialization [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/20944
Palavras-chave: Multilingualism
Cognitive flexibility
Deprovincialization
Outgroup stereotyping
Multilinguismo
Flexibilidade cognitiva
Desprovincialização
Estereotipagem do exogrupo
Resumo: There is indication that multilingualism is a key correlate to outgroup acceptance. Furthermore, that this relationship is facilitated though deprovincialization, or open mindedness, and cognitive flexibility, or the ability to mentally switch and fluctuate between tasks. However, literature surrounding this relationship is minimal and lacks comprehensive measures of these phenomea. The present study of 173 white Americans (34 multilingual) examined how deprovincialization and both implicit and explicit cognitive flexibility mediate the relationship between multilingualism and attitudes towards the outgroup, stereotype endorsement and stereotype activation and application Results indicated that higher levels of self appraised multilingual capacities in terms of speaking, reading, writing and comprehension were positively associated with both implicit cognitive flexibility and deprovincialization and in turn, deprovincialization associated with improved attitudes towards the outgroup. Furthermore, the importance of certain vectors to language attainment such as friends or school positively correlated with implicit cognitive flexibility, deprovincialization and attitudes towards the outgroup. Practical implications of multilingualism within the American society are discussed.
Há indícios de que o multilinguismo é um correlato chave para a aceitação do exogrupo. Além disso, essa relação é facilitada através da desprovincialização, ou mente aberta, e flexibilidade cognitiva, ou a habilidade de mudar mentalmente e oscilar entre as tarefas. No entanto, a literatura em torno dessa relação é mínima e carece de medidas abrangentes desses fenómenos. O presente estudo com 173 americanos brancos (34 multilíngues) examinou como a desprovincialização e a flexibilidade cognitiva implícita e explícita medeiam a relação entre multilinguismo e atitudes em relação ao exogrupo, aceitação de estereótipos e ativação e aplicação de estereótipos. Os resultados indicaram que níveis mais elevados de capacidades multilingues autoavaliadas em termos de fala, leitura, escrita e compreensão se encontram positivamente associados com a flexibilidade cognitiva medida de forma implícita e a desprovincialização e, por sua vez, a desprovincialização se encontra associada a atitudes mais positivas em relação ao exogrupo. Além disso, a importância de certos vetores para o domínio da linguagem, como amigos ou escola, correlacionaram se positivamente com a flexibilidade cognitiva medida de forma implícita, desprovincialização e atitudes em relação ao exogrupo. As implicações práticas do multilinguismo na sociedade americana são discutidas.
Designação do grau: Mestrado em Psicologia das Relações Interculturais
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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