Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/20784
Autoria: Ferreira, Afonso Tadeu Bernardo Vaz
Orientação: Ramalho, Nelson Campos
Data: 2-Out-2020
Título próprio: Charisma in times of normalcy: Leaders should prepare for crisis
Referência bibliográfica: Ferreira, A. T. B. V. (2020). Charisma in times of normalcy: Leaders should prepare for crisis [Dissertação de mestrado, Iscte - Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/20784
Palavras-chave: Charismatic leadership
Negative emotions
Sense of urgency
Crisis unpreparedness
Liderança carismática
Emoções negativas
Sentido de urgência
Impreparação para a crise
Resumo: Charismatic leadership is essentially an attribution by followers. Earlier research treated it in this manner, especially related to crises, but with time, the focus shifted to treating it as a cause, rather than an outcome. This might be explained by the attribution process not being theoretically supported in times of normalcy. This study departed from the assumption that in times of normalcy, leaders are expected to prepare for a crisis, preventing negative emotions (reactive to impending threat) that would hamper charisma attribution. Crisis preparedness was deemed insufficient to directly explain charisma attribution, and thus it requires a concomitant estimation that future crisis might be probable, producing the notion of a sense of urgency. This resulted in a moderated mediation model that was tested with 247 full-time employees. Findings support the indirect effect of negative emotions between crisis unpreparedness and charisma attributions, while the direct effect is only observed when the subjective estimation of crisis probability within a 1-year time horizon approaches the 50% probability. Findings are discussed at the light of theory and conclusions drawn as to charisma attributions in time of normalcy.
A liderança carismática é essencialmente uma qualidade atribuída aos líderes pelos subordinados. Os estudos iniciais trataram-na desta forma, especialmente relacionada com crises, mas com o tempo o foco passou a tratá-la como uma causa, e não um resultado. Isso pode ser explicado por o processo de atribuição não ser teoricamente suportado em tempos de normalidade. Este estudo partiu do pressuposto de que, em tempos de normalidade, espera-se que os líderes preparem a crise, evitando emoções negativas (reativas a ameaças iminentes) que dificultariam a atribuição de carisma. Considerou-se insuficiente a preparação para a crise exigindo-se a simultaneidade de um risco percebido de ocorrência de uma crise, produzindo a noção de um sentido de urgência. Tal resultou num modelo de mediação moderada que foi testado com 247 empregados em tempo integral. Os resultados mostram um efeito indireto das emoções negativas entre a impreparação para a crise e as atribuições de carisma, enquanto, o efeito direto é observado apenas quando a estimativa subjetiva da probabilidade de crise no horizonte de um ano se aproxima de 50%. Os resultados são discutidos à luz da teoria e as conclusões retiradas quanto à atribuição de carisma em tempos de normalidade.
Designação do grau: Mestrado em Psicologia Social e das Organizações
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

Ficheiros deste registo:
Ficheiro Descrição TamanhoFormato 
master_afonso_vaz_ferreira.pdf587,08 kBAdobe PDFVer/Abrir


FacebookTwitterDeliciousLinkedInDiggGoogle BookmarksMySpaceOrkut
Formato BibTex mendeley Endnote Logotipo do DeGóis Logotipo do Orcid 

Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.