Utilize este identificador para referenciar este registo:
http://hdl.handle.net/10071/20439| Autoria: | Martins Geraldes, S. |
| Data: | 2019 |
| Título próprio: | A estratégia de cibersegurança da União Europeia: catastrofista, realista e/ou otimista? |
| Número: | 154 |
| Paginação: | 91 - 108 |
| ISSN: | 2183-9662 |
| Palavras-chave: | Cibersegurança Catastro‑ fista Realista Otimista Estratégia de cibersegurança da União Europeia |
| Resumo: | O ciberespaço tem sido considerado uma matéria de segurança central, apesar do seu estatuto inicial de simples problema técnico. Na era da conectividade digital, a existência de redes significa que qualquer dispositivo está susceptível à intrusão externa não autorizada e a dependência tecnológica dos Estados e das sociedades cria uma percepção de vulnerabilidade. Este contexto tem justificado a securitização do ciberespaço, com implicações legais, éticas e políticas. Neste cenário, assiste-se à introdução da cibersegurança no topo das agendas políticas dos Estados e das organizações internacionais, como a União Europeia, mas também a uma crescente preocupação com a excessiva regulamentação deste domínio. Deste modo, este artigo, mediante análise de discurso e segundo o modelo proposto por Mark Lacy e Daniel Prince (2018), analisa a evolução da posição discursiva da UE em relação ao ciberespaço enquanto matéria de segurança, para compreender se a estratégia de cibersegurança europeia é catastrofista, realista e/ou otimista. |
| Arbitragem científica: | yes |
| Acesso: | Acesso Aberto |
| Aparece nas coleções: | CEI-RN - Artigos em revistas científicas nacionais com arbitragem científica |
Ficheiros deste registo:
| Ficheiro | Descrição | Tamanho | Formato | |
|---|---|---|---|---|
| NeD154-92-109.pdf | Versão Editora | 109,71 kB | Adobe PDF | Ver/Abrir |
Todos os registos no repositório estão protegidos por leis de copyright, com todos os direitos reservados.












