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dc.contributor.authorCarvalho, C.-
dc.contributor.authorAfonso, A.-
dc.date.accessioned2020-04-27T10:25:22Z-
dc.date.available2020-04-27T10:25:22Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.issn2175-3946-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10071/20420-
dc.description.abstractIntrodução: A saúde para todos seria atingida por meio da promoção de diferentes serviços de saúde, incluindo programas de vacinação, de planeamento familiar, de controle de doenças endémicas e epidémicas, de primeiros socorros, e representou o lançamento de uma política de saúde pública que pretendia ter contornos globais. Objetivo: Abordar o acesso das mulheres aos cuidados de saúde não-estatais em Angola, Moçambique e Guiné-Bissau, considerando-as o grupo populacional mais sensível às decisões macroeconómicas internacionais que conduziram à limitação do apoio social financiado pelo Estado e ao desenvolvimento do sector privado. Métodos: Os prestadores de cuidados de saúde não estatais foram referenciados e abrangiram os terapeutas tradicionais, as organizações do terceiro sector, as organizações comunitárias e de base. O conhecimento aprofundado da complexidade desse sector foi essencial para a implementação de estratégias que coordenem as políticas de saúde pública e a oferta do sector não estatal nas suas múltiplas vertentes. Resultados: Em Guiné-Bissau verificou-se que de forma a assegurar o acesso aos serviços básicos de saúde, em especial na área materno-infantil, as Organizações Sociais Comunitárias desenvolveram uma série de iniciativas, muitas delas utilizando a estratégia de mobilização das comunidades. Em Angola constatou-se que as práticas utilizadas incluem a fitoterapia e a orientação dos pacientes, que podem ser aconselhados a procurar outras alternativas, nomeadamente a medicina convencional. Em Moçambique, as entrevistas às mães possibilitaram obter informação sobre os seus percursos na gestão das doenças dos seus filhos, assim como as motivações e significações inerentes. Conclusão: Estes estudos de caso apontam sobretudo para a capacidade de intervenção das mulheres em situações de vulnerabilidade e contextos deprimidos, e a necessidade de um maior diálogo entre todos os parceiros: utentes, técnicos de saúde, elementos das organizações da sociedade civil, terapeutas tradicionais.por
dc.language.isopor-
dc.publisherCentro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Espírito Santo-
dc.relationUID/CPO/03122/2013-
dc.rightsopenAccess-
dc.subjectMulherespor
dc.subjectCuidados de saúde não estataispor
dc.subjectMedicina tradicionalpor
dc.subjectAssociações de mulherespor
dc.titleGênero e pluralismo terapêutico: o acesso das mulheres ao sistema de saúde não estatal em Guiné-Bissau, Angola e Moçambiquepor
dc.typearticle-
dc.pagination67 - 75-
dc.peerreviewedyes-
dc.journalRevista Brasileira de Pesquisa em Saúde-
dc.volume21-
dc.number2-
degois.publication.firstPage67-
degois.publication.lastPage75-
degois.publication.issue2-
degois.publication.titleGênero e pluralismo terapêutico: o acesso das mulheres ao sistema de saúde não estatal em Guiné-Bissau, Angola e Moçambiquepor
dc.date.updated2020-04-27T11:26:30Z-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.identifier.doi10.21722/rbps.v21i2.29080-
dc.subject.fosDomínio/Área Científica::Ciências Sociais::Antropologiapor
iscte.subject.odsSaúde de qualidadepor
iscte.subject.odsIgualdade de géneropor
iscte.identifier.cienciahttps://ciencia.iscte-iul.pt/id/ci-pub-71641-
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