Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/19489
Autoria: Rilho, Alexandre Marcos Vidreiro
Orientação: Ramalho, Nelson Campos
Data: 17-Dez-2019
Título próprio: Nothing to hide, nothing to fear: The moderating effect of fear on AI empowered technology intention of use
Referência bibliográfica: Rilho, A. M. V. (2019). Nothing to hide, nothing to fear: The moderating effect of fear on AI empowered technology intention of use [Dissertação de mestrado, Iscte-Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/19489
Palavras-chave: Artificial intelligence
Fear
Intention of use
Inteligência artificial
Medo
Intenção de uso
Psicologia do comportamento
Comportamento humano -- Human behavior
Telemóvel
Resumo: In today's world, technology enabled by artificial intelligence has been the subject of many myths regarding its hidden functions and the threat it poses to privacy and individual freedom. Fear is a powerful motive for human behavior when facing real or perceived threats. Fear is still poorly studied in the relationship between consumers of smart technology and their intention to use it, namely in the field of consumer technology acceptance within the emergence of AI empowered products. This study aims to explore the role that fear plays in reducing or reinforcing the intention to use technology with artificial intelligence, namely an AI empowered device that has very much become a part of us, the smartphone. With a sample of 211 smartphone users, the results show that fear hampers the willingness to use this technology as regards to social networks, even if its’ use is taken as fun, and that an interface being perceived as easy-to-use positively influences the acceptance of biometrics AI apps by means of a perception of utility.
No mundo de hoje, a tecnologia potenciada por inteligência artificial tem sido tema de muitos mitos sobre as suas funções ocultas e a ameaça que ela representa para a privacidade e liberdade individual. O medo é um motivo poderoso para o comportamento humano no contacto com ameaças reais ou percebidas. O medo ainda é pouco estudado na relação entre os consumidores de tecnologia inteligente e a sua intenção de uso, nomeadamente no campo da aceitação da tecnologia no surgimento de produtos com inteligência artificial. Este estudo tem como objetivo explorar o papel que o medo desempenha na redução ou no reforço da intenção de usar a tecnologia com inteligência artificial, concretamente, no que concerne um dispositivo com inteligência artificial que se tornou parte do quotidiano, o smartphone. Com uma amostra de 211 utilizadores de smartphones, os resultados mostram que o medo trava a disposição de usar esta tecnologia para aplicações de redes sociais, mesmo que o seu uso seja considerado divertido, assim como uma perceção de facilidade de utilização do interface influencia positivamente a aceitação de aplicações biométricas de IA por meio de uma perceção de utilidade.
Designação do grau: Mestrado em Psicologia Social e das Organizações
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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