Utilize este identificador para referenciar este registo: http://hdl.handle.net/10071/19436
Autoria: Mestre, Catarina Alexandra Jerónimo
Orientação: Tavares, Susana M.
Data: 4-Dez-2019
Título próprio: Talk and let talk: Communication is the key: Patients' perspective about oncologic consultations and its implications for quality of cancer care
Referência bibliográfica: Mestre, C. A. J. (2019). Talk and let talk: Communication is the key: Patients' perspective about oncologic consultations and its implications for quality of cancer care [Dissertação de mestrado, Iscte-Instituto Universitário de Lisboa]. Repositório Iscte. http://hdl.handle.net/10071/19436
Palavras-chave: Quality of cancer care
Patient centered communication
Patient centered care
Doctor-patient interactions
Emotional health
Cancro -- Cancer
Qualidade dos cuidados oncológicos
Comunicação centrada no paciente
Cuidados centrados no paciente
Saúde emocional
Gestão da saúde
Qualidade em saúde
Cuidados de saúde
Oncologia
Comunicação -- Communication
Relação médico-doente
Cognição -- Cognition
Emoção
Resumo: Background: Quality of cancer care still needs improvement and one of its requirements is a patient-centered care, which englobes several dimensions, such as communication. Even though knowing its importance in cancer settings, and that it impacts both patients and doctors, there is still gaps on understanding patients' perspectives about oncologic consultations. Aim: To obtain a deeper understanding about how patients evaluate their interactions with oncologists in consultations, using their cognitions and affective states as indicators of the quality of patient cancer care. Method: We performed a descriptive qualitative study which allowed cancer patients to describe how they felt in oncologic consultations, their thoughts, and how communication occurs with doctors. To address these questions, we conducted semi-structured interviews with twenty-six patients. Findings: We identified categories and subcategories which highlighted communication as a central piece of doctor-patient encounters. Then, we developed a model which englobes four dimensions of communication. The purpose was to describe patients’ perspectives about each dimension and to help hospital managers to improve the quality of cancer care, by understanding patients' cognitions and affective states. Conclusion: Communication is essential to cancer patients and it is not always valued by doctors neither adapted to patients' differences, such as gender ones. Considering patients' insights about their experience and interactions with oncologic doctors during consultations, communication skills training should be implemented not only in undergraduate programmes but also during all professional lifetime.
Literatura: A qualidade dos cuidados oncológicos requer melhorias e um dos requisitos é um cuidado centrado nos pacientes, que engloba dimensões como a comunicação. A sua importância na oncologia e o impacto para pacientes e médicos são reconhecidos, mas ainda há falhas na compreensão das perspetivas dos pacientes. Objetivo: Pretende-se um conhecimento aprofundado da avaliação dos pacientes nas interações com os médicos oncologistas, através das suas cognições e estados afetivos como indicadores da qualidade dos cuidados. Método: Realizámos um estudo qualitativo descritivo para que os pacientes oncológicos descrevessem como se sentem nas consultas oncológicas, os seus pensamentos e como a comunicação ocorre com os médicos. Como tal, conduzimos entrevistas semiestruturadas com vinte e seis pacientes. Resultados: Identificámos categorias e subcategorias que enfatizaram a comunicação como peça central das interações médico-paciente. Seguidamente, desenvolvemos um modelo com quatro dimensões da comunicação. Este descreve as perspetivas dos doentes sobre cada dimensão e ajuda os hospitais a encontrar formas de melhorar a qualidade dos cuidados, ao perceber as cognições e estados afetivos dos pacientes. Conclusão: A comunicação é essencial para os doentes oncológicos e nem sempre é valorizada pelos médicos nem adaptada às suas diferenças, como as de género. Considerando as opiniões dos pacientes sobre as suas experiências e interações com os oncologistas durante as consultas, as "skills" de comunicação devem ser ensinadas e implementadas em estudantes de medicina e durante toda a vida profissional.
Designação do grau: Mestrado em Gestão de Empresas
Arbitragem científica: yes
Acesso: Acesso Aberto
Aparece nas coleções:T&D-DM - Dissertações de mestrado

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